#031 Killing Marketing: uma revolução anunciada

16 de oct. de 2017 · 4m 38s
#031 Killing Marketing: uma revolução anunciada
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O mundo mudou bastante nos últimos 60 anos, não é? Mas você já parou para pensar que a função do marketing dentro das empresas não mudou praticamente nada nas últimas...

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O mundo mudou bastante nos últimos 60 anos, não é? Mas você já parou para pensar que a função do marketing dentro das empresas não mudou praticamente nada nas últimas 6 décadas?

Os autores do livro Killing Marketing, Robert Rose e Joe Pulizzi, propõem uma mudança na função do marketing.

Para eles, o marketing tem a oportunidade de deixar de ser um suporte para vendas para ser uma unidade geradora de receita.
Só que, para isso, precisa ter uma mudança drástica na cultura de marketing.

Mais ou menos como aconteceu no cinema.

Eu me refiro a Star Wars. O diretor de cinema George Lucas ganhou notoriedade em 1973 com o sucesso do filme Loucuras de Verão.

Logo em seguida, entrou de cabeça no projeto de Star Wars.

Só que a direção da Fox não acreditava em Star Wars.

Os diretores achavam que tinha muitos lançamentos de ficção científica naquele momento.

Para reduzir os custos de produção, fizeram uma proposta ao George Lucas: em vez de pagar os US$ 500 mil de cachê, cederiam a ele os direitos de merchandising do filme.
Porque merchandising não gerava muito dinheiro.

Entre 1977, quando o filme foi lançado, e 2015, quando a Disney lançou a nova versão de Star Wars, merchandising deu muito mais dinheiro do que bilheteria.

Para ser mais exato:
* Em bilheteria, a fox faturou 5 bilhões de dólares nesses 18 anos de Star Wars.
* Em merchandising, George Lucas embolsou 12 bilhões de dólares no mesmo período.

O que isso quer dizer? Que o mercado da época só acreditava em receitas de bilheteria. Mas George Lucas encarou o negócio de uma forma totalmente diferente, o que mudou a indústria do cinema para sempre.

Será que o marketing não precisa fazer o mesmo? Será que o marketing não pode mudar o mindset? Tem alguns bons exemplos no mercado.

A Red Bull, por exemplo, tem uma revista chamada Red Bulletin. A tiragem é de 2 milhões de exemplares, incluindo os 550 mil pagantes. Ela gera receita para a Red Bull

E outras empresas começam a fazer o mesmo.

O meu takeaway de hoje é o seguinte:

O marketing hoje gera conteúdo. Se o conteúdo for valioso, ele pode fazer mais do que ajudar a empresa a vender seu produto. Ele pode ser um gerador de receita por si só.

Quer ver um exemplo bem nacional? A TAM vende passagens aéreas certo? Pois bem, a revista da TAM vende publicidade. E não apenas se paga como gera receita para a TAM.

Essa é a tendência apresentada no livro Killing Marketing.

http://takeaways.com.br/031

Esse endereço vai levar você para uma página que tem os links do Podcast de hoje e um material muito aprofundado sobre tendências de mercado.

No podcast seguinte a este, de número 33, eu trago uma entrevista com o Joe Pulizzi falando sobre o livro.

Até o próximo programa!


Links:
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Autor Cassio Politi
Organización TRACTO (Brazil)
Página web -
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