10 Sem título - 1986 - Serigrafia - Coleção da artista
15 de may. de 2023 ·
2m 34s
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Descripción
Audiodescrição: A serigrafia sem título, de 1986, obra abstrata que mede 96 por 64,1 cm, na vertical, é composta por três linhas grossas que percorrem juntas o fundo branco, de...
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Audiodescrição:
A serigrafia sem título, de 1986, obra abstrata que mede 96 por 64,1 cm, na vertical, é composta por três linhas grossas que percorrem juntas o fundo branco, de cima a baixo, do canto superior direito para o canto inferior esquerdo, em curva e em tons que vão do vermelho aquoso ao intenso e escuro. As linhas feitas com pinceladas densas e carregadas de tinta, têm limites imprecisos e estão levemente sobrepostas em degradê.
Observações curatoriais:
Ao longo de sua trajetória, Tomie Ohtake encontrou duas formas mais contundentes de democratizar o acesso a seu trabalho. A primeira delas foi por meio das suas obras públicas, que podem ser vistas em cidades de São Paulo e de outros estados brasileiros. A segunda maneira se deu pela sua prática com a gravura. Se as obras públicas apostam na escala para atingirem um grande público, as gravuras se valem da reprodução para permitir que os trabalhos possam ser vistos e adquiridos por um maior número de pessoas. As linhas vermelhas presentes nessa gravura lembram as curvas que demarcam o teto do Auditório do Ibirapuera, em São Paulo, projetado por Oscar Niemeyer. Para esse espaço, a artista concebeu uma série de fitas vermelhas que contornam o hall de entrada. Como espécies de pinceladas contínuas, Tomie reconfigura toda a arquitetura do espaço estabelecendo íntimo diálogo com a rampa em espiral ali presente.
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A serigrafia sem título, de 1986, obra abstrata que mede 96 por 64,1 cm, na vertical, é composta por três linhas grossas que percorrem juntas o fundo branco, de cima a baixo, do canto superior direito para o canto inferior esquerdo, em curva e em tons que vão do vermelho aquoso ao intenso e escuro. As linhas feitas com pinceladas densas e carregadas de tinta, têm limites imprecisos e estão levemente sobrepostas em degradê.
Observações curatoriais:
Ao longo de sua trajetória, Tomie Ohtake encontrou duas formas mais contundentes de democratizar o acesso a seu trabalho. A primeira delas foi por meio das suas obras públicas, que podem ser vistas em cidades de São Paulo e de outros estados brasileiros. A segunda maneira se deu pela sua prática com a gravura. Se as obras públicas apostam na escala para atingirem um grande público, as gravuras se valem da reprodução para permitir que os trabalhos possam ser vistos e adquiridos por um maior número de pessoas. As linhas vermelhas presentes nessa gravura lembram as curvas que demarcam o teto do Auditório do Ibirapuera, em São Paulo, projetado por Oscar Niemeyer. Para esse espaço, a artista concebeu uma série de fitas vermelhas que contornam o hall de entrada. Como espécies de pinceladas contínuas, Tomie reconfigura toda a arquitetura do espaço estabelecendo íntimo diálogo com a rampa em espiral ali presente.
Información
Autor | Instituto Tomie Ohtake |
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