Planejamento Antifrágil - Estratégias para se beneficiar do caos. Aprenda com Luciano Pires os segredos, estratégias e o passo a passo para incorporar o imponderável aos seus planos e projetos. Vem comigo:
http://planejamentoantifragil.com Cara, tudo que eu queria era ouvir um “não”. Sabe por quê? Porque diante dele, eu sei que tenho de buscar alguma alternativa. Parto para outra. Mas não. As pessoas perderam a capacidade de dizer “não”. Para dizê-lo precisam estar ancoradas em alguma decisão maior que lhes retire a culpa... E nem estou me referindo ao “não” por avaliação minuciosa da situação, mas ao “não” por educação. Por favor, diga-me não. Tá esquisito? Explico. Alguma coisa aconteceu com a etiqueta do mundo dos negócios, que fez com que o relacionamento entre as pessoas se transformasse em relacionamento entre avatares, entre robôs, desprovidos de sentimentos, de educação e de respeito. Uma demanda não é recebida como algo que precisa ser respondido. Não. Só merece atenção se puder prejudicar quem a recebeu. Ou se representar um ganho estupidamente irresistível. Não sendo assim, a demanda é algo a ser colocado num canto, para caducar. Entro em contato com um potencial cliente, patrocinador, parceiro, colaborador. Mando a demanda. Ele recebe e não responde. Silêncio. Sei que leu, sei que entendeu, mas não responde. Cara, por favor, diga-me não! Não quero, não interessa, não é bom, não vi valor, não é hora. O não é uma palavrinha mágica, sabe por quê? Porque ele libera a gente para cuidar da vida, investir em outras paradas. O não é libertador. Se for um “não” calcado numa avalição cuidadosa da minha proposta, ficarei satisfeito em recebe-lo. Provavelmente junto com ele vem um feedback precioso. Se for um “não” por preguiça, ignorância, preconceito ou simplesmente burrice, ficarei desapontado, mas... seguirei em frente. Quando o “não” não vem, é substituído por um silêncio sepulcral, pela não-resposta, indica que estou recebendo o pior dos sentimentos: a indiferença. Para a pessoa, eu não existo. Fico num vácuo. O não liberta. Dê-me um não, por favor... Você também se incomoda? Então fique comigo que continuo esta reflexão neste vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=V5P-5B-NX64 Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.comSee
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