Uma professora norte americana chamada Gina Barreca, autora do livro “Não é que eu seja cruel: como aprendi a parar de me preocupar com as marcas da calcinha na bunda e conquistei o mundo”, escreveu assim sobre maturidade: “Eis o que a maturidade faz: ela enche de sal os saleiros, esvazia as lixeiras quando estão cheias. A maturidade compreende que é possível ter uma gaveta de lixo em casa, mas não 27. A maturidade não fica digitando no celular, jogando games ou recebendo ligações enquanto conversa com outras pessoas. A maturidade faz back up dos arquivos, vai ao médico quando está com dores e paga a conta quando sai para jantar com os pais. A maturidade entende que ninguém quer ouvir as histórias sobre porque algo não foi feito. A maturidade sabe que o que interessa é a tarefa completada. Em contraste, a imaturidade tem uma lista de desculpas pré-fabricadas para justificar porque a tarefa não foi feita no prazo acordado. A imaturidade usa qualquer inconveniente, dor de cabeça, resfriado, unha encravada ou falta de luz como desculpa para não completar as tarefas. A imaturidade não entende por que a vida é tão injusta, quando recebe crítica e não condolências por suas falhas. A imaturidade fica no mimimi; rola os olhos. A imaturidade leva tudo para o pessoal, não assume responsabilidades. A imaturidade larga roupas por todo lado em vez de lavá-las. A imaturidade chega atrasada e sai antes da hora. Em resumo, a imaturidade é mimada. E o que é mimado não amadurece. Fica amargo e murcha antes da hora. Minha definição de imaturidade é o desejo de escapar das consequências da falta de ação ou das escolhas erradas. Não importa a idade que você tem. No entanto, mesmo que a imaturidade e a preguiça estejam eternamente ligadas, nenhuma é irrevogável. A maturidade pede ajuda, pede desculpas e pergunta se é sua vez de falar. Quando a maturidade sai para tomar café, pergunta se você quer alguma coisa. Quando a maturidade discute, também ouve. Quando a maturidade ri, ri com os outros e não dos outros. A maturidade entende que existe a escuridão no mundo, mas que não precisamos viver nela. Podemos acender a luz e oferece-la para os outros.” Que tal? Continuo a reflexão neste vídeo.
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