Da pele à tela: os impactos da mediação digital e um novo jeito de estar junto
28 de abr. de 2020 ·
47m 34s
![Da pele à tela: os impactos da mediação digital e um novo jeito de estar junto](https://d3wo5wojvuv7l.cloudfront.net/t_square_limited_480/images.spreaker.com/original/a36662ed9283121cc2537d9671bd14f3.jpg)
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Descripción
E se a gente não puder mais tocar outras pessoas? E se nossas peles perderem a capacidade de sentir o toque do outro? E se não pudermos mais fazer encontros...
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E se a gente não puder mais tocar outras pessoas? E se nossas peles perderem a capacidade de sentir o toque do outro? E se não pudermos mais fazer encontros presenciais?
A partir da reflexão de especulações distópicas como essas, Francine Tavares recebe Cris Lustosa e Ivan Mussa para um papo sobre os impactos do excesso de mediação digital nas nossas relações sociais.
Compreendendo que a nossa relação com a tela e com as tecnologias digitais não é nova, mas que tem crescido substancialmente neste período de quarentena da COVID-19, refletimos sobre as mudanças provenientes do excesso de contato com elas, em contraposição à diminuição de contato humano.
Cris Lustosa, pós-produtora audiovisual e pós-graduanda em Psicomotricidade, ressalta o valor do contato com organismos vivos e a importância de mantermos nossos corpos ligados a eles, seja com plantas e animais, durante a quarentena.
Ivan Mussa, Doutor em Comunicação pela UERJ e professor substituto na UFRN, embora reconheça que estejamos, desde a década de 1970, vivendo uma temporalidade mais acelerada do que o que nosso corpo está habituado, defende que não deva existir uma separação estanque entre digital e real, pois são as tecnologias de hoje que permitem controlarmos o avanço do vírus e vislumbrarmos a cura, além de permitir a manutenção dos contatos com quem amamos.
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A partir da reflexão de especulações distópicas como essas, Francine Tavares recebe Cris Lustosa e Ivan Mussa para um papo sobre os impactos do excesso de mediação digital nas nossas relações sociais.
Compreendendo que a nossa relação com a tela e com as tecnologias digitais não é nova, mas que tem crescido substancialmente neste período de quarentena da COVID-19, refletimos sobre as mudanças provenientes do excesso de contato com elas, em contraposição à diminuição de contato humano.
Cris Lustosa, pós-produtora audiovisual e pós-graduanda em Psicomotricidade, ressalta o valor do contato com organismos vivos e a importância de mantermos nossos corpos ligados a eles, seja com plantas e animais, durante a quarentena.
Ivan Mussa, Doutor em Comunicação pela UERJ e professor substituto na UFRN, embora reconheça que estejamos, desde a década de 1970, vivendo uma temporalidade mais acelerada do que o que nosso corpo está habituado, defende que não deva existir uma separação estanque entre digital e real, pois são as tecnologias de hoje que permitem controlarmos o avanço do vírus e vislumbrarmos a cura, além de permitir a manutenção dos contatos com quem amamos.
Información
Autor | Francine Tavares |
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