restauração uma vez que tem sido uma das industrias mais castigadas pela pandemia provocada pela COVID-19. Por um lado, as medidas restritivas que são impostas aos empresários, no sentido de controlar o contágio e, por outro, as restrições autoimpostas pelos clientes, que evitam se deslocar a esses espaços com medo de ser infetados. O resultado são ruas vazias e uma ausência generalizada de clientes.
Podemos dizer que a ultima década foi uma década de emancipação da gastronomia portuguesa, com o surgimento de novos Chefs de elevada craveira, novos conceitos, cadeias de restaurantes e atribuição de estrelas Michelin.
Contudo, 2020 tem sido um ano particularmente penoso para este setor, bem como para o turismo e o comercio a retalho, que foram os responsáveis pelo impacto negativo do PIB. Mesmo com o verão pelo meio, maior parte das empresas não recuperaram dos prejuízos do confinamento.
Não havendo um padrão predefinido para a restauração, até porque é um setor muito segmentado, quer seja pela tipologia de refeição, quer seja pela localização ou conceito, identificam-se, contudo, um conjunto de fatores críticos que podem ajudar.
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