A seleção brasileira entra em campo na Copa do Mundo do Catar com uma polarização política no Brasil ainda em evidência mesmo após as eleições. Grupos extremistas continuam protestando contra o resultado das urnas, usando a camisa amarela. O professor do Departamento de História da Universidade de São Paulo e coordenador de um núcleo que estuda sobre futebol, Flávio de Campos, observa que o clima de disputa política entra no campo junto com os jogadores.