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Devocional Diário CHARLES SPURGEON

  • 1 de julho | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    1 JUL. 2024 · 1 de Julho. No verão e no inverno, sucederá isto. (Zacarias 14.8) As torrentes de água viva que fluem de Jerusalém não se esgotam pelo calor ressecante do verão, assim corno não se con­gelam pelos ventos frios do inverno rigoroso. Ó minha alma, regozija-te porque foste poupada para testemunhar a fidelida­de do Senhor. As estações mudam, e tu também mudas, mas o teu Senhor permanece o mesmo. As torrentes do amor de Cris­to são tão profundas, tão largas e tão abundantes como sempre o foram. O calor da inquietação dos negócios e das provações ardentes me fazem sentir necessidade das refrescantes influên­cias do rio da graça de Cristo. Eu devo ir de uma vez e beber o quanto puder da fonte inexaurível, pois no verão e no inverno ela jorra seu rio. As nascentes mais altas nunca são escassas e, bendito seja o nome do Senhor, as nascentes mais baixas tam­bém não falham. Elias encontrou Querite seca, mas Jeová ainda era o mesmo Deus da providência. Jó disse que seus irmãos eram semelhantes a ribeiros enga­nosos, porém ele descobriu que seu Deus era um rio transbordante de consolação. O Nilo é a grande confiança do Egito, mas as suas inundações são variáveis. Nosso Senhor é sempre o mesmo. Ao mudar o curso do Eufrates, Ciro tomou a cidade de Babilônia. No entanto, nenhum poder, humano ou infernal, é capaz de mudar a torrente da graça divina. Muitos leitos de rios antigos têm sido encontrados secos e desolados. Entretanto, as torrentes que se originam nos montes da sobera­nia de Deus e do amor infinito estão sempre cheias, até à margem. Gerações se dissolvem, mas o curso da graça divina permanece inalterado. Ó minha alma, como tu és bendita, tu que és levada para junto das águas tranquilas! Nunca vagueies em busca de outras torrentes, pois, agindo assim, ouvirás a repreensão do Senhor. "Agora, pois, que lucro terás indo ao Egito para beberes as águas do Nilo?" (Jeremias 2.18)
    Escuchado 2m 45s
  • 30 de junho | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    30 JUN. 2024 · 30 de Junho “Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado.” (João 17.22) Observem a incomparável generosidade do Senhor Jesus, pois Ele nos tem dado o seu tudo. Embora um décimo de suas posses fosse capaz de tornar ricos milhões de anjos, enriquecendo-os além do que podemos imaginar, o Senhor Jesus não se contentou e nos deu tudo o que tinha. Teríamos ficado satisfeitos, se Ele nos houvesse permitido comer as migalhas de sua generosidade embaixo da mesa de sua misericórdia. No entanto, Ele nada faz pela metade. Ele nos faz sentar ao seu lado e compartilhar o banquete. Se Jesus nos houvesse dado tão-somente uma pequena provisão vinda de seus tesouros reais, teríamos motivo suficiente para o amar por toda a eternidade. Não, o Senhor Jesus deseja que sua noiva seja tão rica quanto Ele mesmo. Cristo não tem nenhuma glória e virtude das quais a sua noiva não compartilhará. Jesus não se contentou com menos do que nos tornar co-herdeiros com Ele, de modo que tivéssemos posses iguais. Ele esvaziou toda a sua possessão nos cofres da igreja e tem todas as coisas em comum com os seus remidos. Ele dá ao seu povo as chaves de todos os cômodos de sua casa. O Senhor Jesus outorga aos verdadeiros crentes a liberdade de tomarem para si mesmos tudo o que Ele possui. Ele ama que eles se sirvam livremente de seu tesouro e se apropriem de tudo que puderem carregar. A infinita plenitude de sua suficiência é, para o crente, tão gratuito quanto o ar que ele respira. Cristo pôs o cantil do seu amor e de sua graça nos lábios dos crentes e ordena que eles bebam para sempre. Se o crente pudesse secar esse cantil, seria bem aceito em fazer isso. Mas, visto que ele é incapaz de esgotar esse cantil, Cristo o ordena a beber com abundância, pois tudo é dele mesmo. O céu e a terra nos podem oferecer uma prova de companheirismo mais autêntica do que esta? Quando estou diante do trono, vestido em tua beleza notável; Então, Te vejo como Tu és, e amo-Te, com coração impecável. Então, totalmente, ó meu Rei, o quanto Te devo, afinal , saberei!
    Escuchado 2m 55s
  • 29 de junho | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    29 JUN. 2024 · 29 de Junho “Aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele.” (1Tessalonicenses 4.14 - ARC) Não pense que a alma dorme em insensibilidade. "Hoje estarás comigo no paraíso" (Lucas 23.43) é o sussurro de nosso Senhor a todos os crentes que estão às portas da morte. Eles "dormem em Jesus", mas as almas deles se encontram diante do trono de Deus, adorando noite e dia em seu templo, cantando aleluias Àquele que, em seu sangue, os lavou dos pecados deles. O corpo dorme em sua cama solitária de terra, embaixo da coberta de grama. Mas que sono é este? A ideia associada ao sono é a de repouso. Este é exatamente o conceito que o Espírito de Deus nos quer transmitir. Dormir faz de cada noite um tempo de descanso. O sono fecha as portas da alma e ordena a todos os intrusos que esperem um pouco, a fim de que a vida interior adentre seu jardim de verão de sossego. O crente fatigado do labor descansa tranquilamente como uma criança exausta que dorme no colo de sua mãe. Felizes são aqueles que morrem no Senhor. Eles descansam de seus labores, e suas obras os seguem (ver Apocalipse 14.13). Seu calmo repouso nunca será interrompido até que Deus os desperte para lhes dar a recompensa completa. Guardados por anjos que os vigiam, ocultados pelos mistérios eternos, os corpos terrenos dos crentes dormem, até que a plenitude dos tempos manifeste a plenitude da redenção. Que despertar será o deles! Foram colocados em seu último lugar de descanso, cansados e enfraquecidos mas, não será assim que ressurgirão. Os crentes foram para o seu descanso com a face enrugada e os traços físicos desgastados, mas se levantarão em beleza e glória. A semente crestada, destituída de forma e beleza, faz surgir da terra uma flor lindíssima. O inverno da sepultura dá lugar à primavera da redenção e ao verão da glória. Abençoada é a morte, desde que, por meio do poder divino, nos despoja desta veste comum, para nos vestir com a incorruptível roupa de casamento. Benditos são aqueles que "dormem em Jesus".
    Escuchado 2m 52s
  • 28 de junho | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    28 JUN. 2024 · 28 de Junho “Olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus.” (Hebreus 12.2) É tarefa do Espírito Santo fazer nossos olhos volverem-se do "eu" para Jesus. A obra de Satanás consiste no oposto disso. Ele está constantemente tentando nos levar a contemplar a nós mesmos, em vez de contemplarmos a Jesus. Satanás insinua: "Seus pecados são grandes demais para que você seja perdoado; você não tem fé. Não se arrepende o suficiente. Nunca conseguirá continuar até ao fim. Você não tem a alegria dos filhos dele. Se agarra a Jesus de forma muito fraca". Satanás implanta pensamentos a respeito do "eu", porém nunca encontraremos a consolação da segurança olhando para o nosso íntimo. Todavia, o Espírito Santo remove completamente os nossos olhos do "eu". Ele nos diz que nada somos e que "Cristo é tudo em todos" (Colossenses 3.11). Por conseguinte, lembre-se: não é o seu agarrar-se a Cristo que o salva, e sim o próprio Cristo. Não é a sua alegria em Cristo que o salva; é Cristo. Tampouco é a fé em Cristo que o salva, embora ela seja o instrumento - é o sangue e os méritos de Cristo. Então, não olhe tanto para si mesmo e para o seu agarrar-se a Cristo - olhe para o próprio Cristo. Não olhe para sua esperança, mas para Jesus, a fonte de sua esperança. Não olhe para sua fé, mas para Jesus, o Autor e Consumador de sua fé. Nunca encontraremos felicidade olhando para as nossas orações, nossas realizações, nossos sentimentos. Aquilo que Jesus é -e não aquilo que nós somos - nos outorga descanso à alma. Se queremos vencer Satanás e ter paz imediata com Deus, isso tem de acontecer tão-somente por olharmos para Jesus. Apenas mantenha os seus olhos fitas nEle. Permita que a mor te, os sofrimentos, os méritos, as glórias e intercessão de Jesus se tornem recentes em sua mente. Após acordar, nesta manhã, olhe para Jesus. Quando for dormir à noite, olhe para Jesus. Oh, não permita que suas esperanças ou temores se interponham entre você e Jesus. Faça esforços para segui-Lo e Ele nunca lhe falhará!
    Escuchado 2m 55s
  • 27 de junho | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    27 JUN. 2024 · 27 de Junho “Somente que, saindo, não vades muito longe.” (Êxodo 8.28) Este foi um pedido astuto do malicioso tirano Faraó. Se os pobres e servis israelitas têm de sair do Egito, então, Faraó barganha com eles para que não se afastem muito - pelo menos não muito longe para escaparem do terror das mãos de Faraó e da observação de seus espias. De modo semelhante, o mundo não ama a falta de conformidade dos não-conformistas ou a dissidência dos dissidentes. O mundo deseja que sejamos mais delicados e não realizemos nossas tarefas com mão árdua. A morte para o mundo e o sepultamento com Cristo são experiências que mentes carnais tratam com escárnio. A sabedoria mundana recomenda a transigência e fala em moderação. De acordo com a política carnal, a pureza é admitida como algo bastante desejável, mas somos advertidos a não sermos muito exatos em nossa pureza. A verdade tem de ser seguida, porém os erros não precisam ser denunciados com severidade. O mundo afirma: "Sim, tenha uma mentalidade espiritual, todavia, não se esqueça de um pouco de frivolidade. Que proveito há em criticar alguém, quando o que ele faz está na moda e todas as pessoas também o fazem?" Multidões de crentes professos se rendem a este conselho sagaz, para a sua própria ruína eterna. Se desejamos seguir completamente o Senhor, temos de sair ao deserto de separação e deixar para trás o Egito do mundo carnal. Temos de abandonar as máximas, os prazeres e a religiosidade do mundo, indo para muito longe, ao lugar para o qual o Senhor chama os seus santificados. Quando a cidade está pegando fogo, a nossa casa nunca está longe demais das chamas. Quando uma praga circula por perto, um homem nunca está longe demais de seus temores. Quanto mais longe estivermos de uma víbora, melhor; e quanto mais longe da conformidade com o mundo, melhor. Para todos os verdadeiros crentes, a voz da trombeta deve ser ressoada: "Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei" (2 Coríntios 6.17).
    Escuchado 2m 46s
  • 26 de junho | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    26 JUN. 2024 · 26 de Junho “És semelhante a nós.” (Isaías 14.10) Qual será a condenação do apóstata, quando sua alma desprotegida comparecer diante de Deus? Como ele reagirá ao ouvir aquela voz: 11Aparte-se, maldito. Você praticou a iniquidade. Você Me rejeitou; Eu o rejeito. Amou a prostituição e afastou-se de Mim. Também o banirei para sempre de minha presença e não terei misericórdia de você"? Qual será a vergonha desse infeliz naquele último dia, quando as multidões estiverem reunidas na presença de Deus e o apóstata for desmascarado? Vejam os profanos e pecadores, que nunca professaram religião, levantando-se de suas camas de fogo, a fim de apontar para ele. "Aqui está ele", diz um, "pregará o evangelho no inferno?" Outro diz: "Ele me repreendeu por amaldiçoar e ele mesmo era um hipócrita!" "Aha!", diz um outro, "aqui vem um cantor dos salmos, que nunca faltava às reuniões; ele, que se gabava de sua certeza de vida eterna, e aqui está ele!" Jamais se verá maior prontidão entre os atormentadores satânicos do que a que demonstrarão no dia em que os demônios arrastarem a alma dos hipócritas à perdição eterna. John Bunyan retratou este fato com excelência de poesia, compacta mas terrível, quando falou sobre o caminho para o inferno. Sete demônios amarram o infeliz com nove cordas, arrastam-no do caminho que conduz ao céu, o qual ele professava estar seguindo, e lançam-no pelas portas do inferno. Leitor, pense sobre este caminho para o inferno. "Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé" (2 Coríntios 13.5). Considere bem o seu próprio estado e certifique-se de estar em Cristo ou não. A coisa mais fácil do mundo é proferirmos um veredito tranquilizante quando nosso próprio "eu" está sendo investigado, mas seja justo e verdadeiro nesta questão. Seja justo para com todos, mas, rigoroso em relação a você mesmo. Lembre: se você não tiver construído sobre a rocha, quando a casa ruir, grande será a sua queda (ver Mateus 7.27)! Que o Senhor lhe dê sinceridade, constância e firmeza; que em tempo algum, não importando quão difícil seja, não se afaste do Senhor.
    Escuchado 2m 54s
  • 25 de junho | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    25 JUN. 2024 · 25 de Junho - “Sobe a um monte alto!” (Isaías 40.9) Nosso conhecimento de Cristo é de algum modo semelhante a subir a uma montanha. Quando você senta na base da montanha, vê muito pouco. A própria montanha parece ter apenas a metade de sua altura real. Confinado em um pequeno vale, você não descobre quase nada, exceto os córregos ondulantes que descem até ao rio, no pé da montanha. Suba até ao primeiro outeiro, e o vale se estenderá e se ampliará aos seus pés. Suba mais um pouco, e verá a terra ao redor, no alcance de seis ou oito quilômetros, e se deleitará com tão grande panorama. Suba ainda mais, e o cenário se amplia; até que, por fim, você chega ao topo e olha para o leste, para o oeste, para o norte e para o sul e vê quase toda aquela região diante de si. Talvez uma floresta acolá, em algum município distante, o mar, um rio brilhante, chaminés em alguma cidade industrial, ou os mastros de navios num ativo porto. Todas estas coisas encantam e agradam você, que diz: "Eu não imaginava que dava para ver tanto desta altura". Ora, a vida cristã segue esta mesma ordem. Quando inicialmente cremos no Senhor Jesus, vemos pouco dele. Quanto mais subimos, tanto mais descobrimos sobre as belezas de Cristo. No entanto, quem já atingiu o topo? Quem já conheceu toda a altura e a profundeza do amor de Cristo que excede todo o entendimento (ver Efésios 3.19)? O apóstolo Paulo, em sua velhice, com cabelos grisalhos, sofrendo em uma prisão, em Roma, pôde dizer com maior ênfase do que nós podemos fazê-lo: "Sei em quem tenho crido" (2 Timóteo 1.12). Cada experiência do apóstolo havia sido como o subir uma montanha; cada provação, semelhante a ascender a outro topo; e sua morte se parecia com o atingir o topo da montanha. Dali, ele poderia ver a fidelidade e o amor dAquele a quem ele havia rendido a sua alma. Suba, querido irmão, ao monte alto!
    Escuchado 2m 34s
  • 24 de junho | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    24 JUN. 2024 · 24 de Junho - “Uma mulher, que estava entre a multidão, exclamou e disse-lhe: Bem-aventurada aquela que te concebeu, e os seios que te amamentaram! Ele, porém, respondeu: Antes, bem-aventurados são os que ouvem a palavra de Deus e a guardam!” (Lucas 11.27,28) Alguns imaginam, com bastante confiança, que ter sido a mãe de nosso Senhor envolveu privilégios especiais. Eles supõem que Maria teve o privilégio de olhar para o próprio coração dele de um modo que não podemos esperar que o faremos. Pode haver uma aparência de verdade nesta suposição, mas não muita. Não sabemos o que a mãe de nosso Senhor sabia mais do que as outras pessoas. O que ela sabia, fez bem em guardar no coração, mas, de tudo o que lemos nos evangelhos, não parece que ela foi uma crente mais instruída do que qualquer outro dos discípulos do Senhor. Tudo o que ela sabia, também podemos saber. Você se admira de que possamos dizer isso? Eis um versículo para prová-lo: "A intimidade do SENHOR é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança" (Salmos 25.14). Lembre as palavras de nosso Senhor: "Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer" (João 15.15). O divino Revelador dos segredos nos revela o seu coração, e não esconde nada do que é proveitoso para nós. "Se assim não fora, eu vo-lo teria dito" (João 14.2). Ele não se manifesta para nós, nos dias de hoje, como não o faz ao mundo? Portanto, não exclamaremos por ignorância: "Bem-aventurada aquela que te concebeu". Em vez disso, bendiremos inteligentemente a Deus, porque, tendo ouvido e guardado a Palavra de dele, temos verdadeira familiaridade com os segredos do coração do Senhor, assim como Maria, que muitos supõem ter obtido esses segredos. Quão felizes são aqueles que têm este privilégio!
    Escuchado 2m 29s
  • 23 de junho | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    23 JUN. 2024 · 3 de Junho “Efraim ... é um pão que não foi virado.” (Oséias 7.8) Se uma panqueca não for virada, ela ficará crua de um lado. Em diversos aspectos, Efraim era semelhante a uma panqueca não virada. Ele tinha áreas em sua vida que não foram tocadas pela graça de Deus. Embora houvesse alguma obediência parcial, também existia muita rebeldia. Alma minha, eu ordeno que você verifique, se este é o seu caso. Você tem um coração completo nas coisas do Senhor? A graça de Deus, por meio de suas obras, penetrou até ao âmago do seu ser, em todas as suas forças, ações, palavras e pensamentos? Ser santificado em seu corpo, alma e espírito deve ser o seu alvo; e embora a santificação em você possa não ser perfeita em grau, ainda assim deve ser geral quanto a ação. Não pode haver aparência de santidade em uma área e entrega ao pecado em outra; pois, deste modo, você será um pão que não foi virado. Um bolo não virado logo queima no lado mais próximo ao fogo, e embora nenhum homem possa ter religião em demasia, há alguns que parecem bastante queimados com zelo fanático pela parte da verdade que receberam, ou são reduzidos a carvão com uma ostentação farisaica daquelas atitudes religiosas que se ajustam ao seu caráter. A suposta aparência de santidade superior acompanha frequentemente uma completa ausência de piedade vital. Às vezes, aquele que é santo em público é um demônio em secreto. O pão que está assado de um lado pode ser massa crua do outro lado. Ó Senhor, se isto acontece comigo, vira-me! Vira a minha natureza não santificada para o fogo do teu amor, permitindo-a sentir o calor sagrado. Faze com que meu lado já tostado esfrie um pouco, enquanto aprendo de minha própria fraqueza; e deseje aquecimento, ao estar longe de tua chama celestial. Não permita que eu seja um homem de coração dividido, e sim que esteja completamente sob a poderosa influência da tua graça dominadora. Sei que, se me deixares como um pão que não foi virado, sem ser objeto da tua graça, terei de ser consumido para sempre nas chamas eternas (ver Isaías 33.14).
    Escuchado 2m 56s
  • 22 de junho | Devocional Diário CHARLES SPURGEON

    22 JUN. 2024 · 22 de Junho - Ele mesmo edificará o templo do SENHOR e será revestido de glória. (Zacarias 6.13) Cristo mesmo é o edificador de seu templo espiritual. Ele o construiu sobre as montanhas de seu amor imutável, de sua graça onipotente e de sua infalível veracidade. Mas, assim como aconteceu com o templo de Salomão, assim também acontece com o templo espiritual de Cristo. Os materiais precisam ser preparados. Os cedros do Líbano não estão moldados para o edifício. As árvores ainda não foram cortadas, preparadas e transformadas naquelas tábuas de cedro cuja beleza odorífera alegrará as cortes da casa do Senhor, no Paraíso. As pedras rústicas ainda estão na pedreira; têm de ser talhadas e quadradas. Tudo isso constitui a obra de Cristo. Todo crente está sendo preparado, polido e tornado pronto para o seu lugar no templo. Mas as próprias mãos de Cristo realizam a obra de preparação. As aflições não podem nos santificar, exceto quando o Senhor Jesus as utiliza com este objetivo. Nossas orações e esforços não podem nos tornar preparados para o céu sem a mão de Jesus, que molda nosso coração. Na edificação do templo de Salomão, não se ouviu nem martelo, nem machado, nem qualquer instrumento de ferro (ver 1 Reis 6.7), porque tudo foi trazido completamente preparado para o lugar exato que teria de ocupar. Assim ocorre com o templo que o Senhor Jesus está construindo: o tornar preparado se realiza completamente na terra. Quando chegarmos ao céu, não haverá mais santificação; tampouco haverá alguma preparação por meio de aflições ou qualquer aplanar por meio de tribulação. Não! Temos de ser preparados aqui. Cristo fará tudo de antemão. E quando o tiver feito, seremos transportados por uma mão de amor, através do rio da morte, e trazidos à Jerusalém celestial para permanecer como pilares eternos no templo de nosso Senhor. Sob os olhos e cuidado dEle, o edifício será erguido, Majestoso, belo e forte, acima dos céus, terá o seu brilho.
    Escuchado 2m 52s

C. H. Spurgeon nos leva a refletir sobre as maravilhas do amor de Deus. Destacando versículos bíblicos para cada dia do ano, Spurgeon os comenta de modo piedoso, submisso e...

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C. H. Spurgeon nos leva a refletir sobre as maravilhas do amor de Deus. Destacando versículos bíblicos para cada dia do ano, Spurgeon os comenta de modo piedoso, submisso e encorajador, oferecendo-nos a nutrição que a nossa alma necessita.
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