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Existência Numérica - Emergências

  • Existência Numérica - Emergências - Galeria 1

    12 ABR. 2024 · AUDIODESCRIÇÃO GALERIA 1 Na galeria 1, localizada no primeiro andar, o fisico húngaro Albert-László Barabási transforma sua pesquisa em big data e ciência de redes em arte. Aqui, temos 3 obras num salão quadrado com 11 metros de lado.  Ao entrar no ambiente, no fundo, à direita, projeção colorida em 3D intitulada “Fake news”. A animação, com aspecto horizontal, ocupa a parede de lado a lado. Um emaranhado de linhas coloridas se conectam entre si através de pontos. A câmera passeia suavemente entre esta rede densa de traços e pontos criados a partir de dados colhidos sobre noticias falsas disseminadas durante o lançamento da vacina contra a Covid-19. A obra evidencia os 12 perfis que desempenharam papel crucial na disseminação das notícias falsas durante o lançamento da vacina contra a Covid-19. Os pontos, brancos e pretos, são ligados por linhas vermelhas, pretas, laranja e rosa sobre fundo verde.  Na parede oposta, o video “150 anos de Nature” homenageia a mais antiga e importante publicação científica. A projeção ocupa metade da parede, com texto curatorial no lado esquerdo. Animação em 3D mostra o fluxo de citações criado a partir de diversas publicações. Pontos representam publicações, que se ligam, criando um emaranhado de linhas curvas e dinâmicas como uma rede neural. São milhares de pontos e linhas finíssimas formando uma estrutura orgânica multi-colorida, com tons de azul, turquesa, verde, rosa e laranja contra fundo preto. Na parede do fundo, ao lado da animação, tela quadrada com 1 metro e meio de lado expõe foto ampliada de um momento da animação. A imagem é iluminada por trás e apresenta o mesmo brilho e complexidade da animação. O fundo da tela e da parede são pretos.  No lado oposto, 03 peças de linho bordado penduradas lado a lado, com 2 metros de lado. O trio compõe a obra “Emergências”, onde o artista usas dados de ligações telefônicas feitas em eventos ameaçadores de grande escala como o atentado a bomba em Pamplona, na Espanha, em 2008. A maneira como as pessoas se comunicaram foi convertida em bordado geométrico composto por série de pontos e quadrados vermelhos ligados por linhas vermelhas e pretas. As formas são variadas, com grupos conectados de maneira mais densa na base do tecido e mais diversa no topo. No tecido central, grandes pontos ligados por linhas criam figuras circulares que se assemelham a aros bicicletas.
    2m 51s
  • Existência Numérica - Emergências - Térreo

    12 ABR. 2024 · AUDIODESCRIÇÃO TERREO A exposição começa no térreo do centro cultural Futuros. Passando o hall, uma parede preta de 11 metros de largura com texto branco aplicado contendo o titulo, patrocinadores e os artistas presentes. À direita, ambiente da obra “Tempestade Perfeita”, do português Pedro Cruz e da norte-americana Chloe Prock. O salão está escuro e tem 11m de profundidade por 4 de largura. No lado direito, videowall com 12 telas simultâneas. Exibe duas informações sobre diversos países no mundo: a quantidade de emissão de gás e o índice de risco climático. Em cada tela, vemos dados de países como Alemanha, Argentina ou Qatar. As emissões representadas por uma mancha circular vermelha, o risco climático por uma espiral azul e branca, como um tornado visto de cima. Ficam lado a lado, giram em sentido horário e variam de pais a pais. O fundo da imagem é preto. Na parede do fundo, projeção de dados de um único pais. Os países mudam constantemente, tanto no videowall quanto na projeção. Vemos países com características variadas, alguns poluem muito e sofrem poucos riscos, outros ao contrário, poluem pouco mas sofrem mais riscos. Bancos permitem que o visitante sente para contemplar a instalação. Do lado de fora do salão, três telas com headphones exibem depoimentos dos curadores da exposição.
    1m 33s
  • Existência Numérica - Emergências - Galeria 3

    11 ABR. 2024 · AUDIODESCRIÇÃO GALERIA 3 Na galeria 3, localizada no quarto andar, 2 obras completam a exposição. Uma sala no lado direito abriga “Mata”, de Barbara Castro. A artista propõe que o visitante sincronize sua respiração com video projetado na parede esquerda do ambiente, que está completamente escuro. No video, dados do desmatamento da Amazonia nas ultimas quatro décadas. Cada ano é um ciclo de respiração, representado visualmente por elementos que lembram árvores ou alvéolos pulmonares se expandindo e contraindo em uma forma circular. A medida que os anos passam, aumenta o desmatamento e o ritmo da respiração se torna mais curto e intenso. O fundo é preto e os gráficos são formados por finas linhas brancas e vermelhas, que se movem como fractais. Textos indicam o passar dos anos e os momentos para inspirar e expirar. No entrada da sala, texto curatorial apresenta o trabalho e alerta que o controle voluntário da respiração pode aumentar a frequência cardíaca e criar sensação de ansiedade. Quem preferir, pode assistir ao video sem seguir esta proposta interativa. No lado esquerdo, outra sala com a videoinstalação interativa “Emaranhados do Xingú”  desenvolvida por um grupo de pesquisadores da Universidade de Potsdam com pesquisadores do Museu Nacional que atuaram junto com o tradutor Yamalui Kuikuro e o povo Kuikuro. Na sala, um painel touch permite que o visitante navegue por um diagrama interativo que apresenta a relação entre objetos, lugares e ritos do povo Kuikuro. Ao selecionar um material como a palha, por exemplo, aparecem relações a respeito do nome ou do uso do material, que são complementadas por videos projetados na parede do fundo. Os videos foram gravados na região do alto Xingu e mostram os indígenas em ação. A medida que o video roda, mostrando o trabalho de cestaria de palha, por exemplo, novas palavras e relações surgem na tela touch, abrindo diversas possibilidades de navegação.
    2m
  • Existência Numérica - Emergências - Galeria 2

    11 ABR. 2024 · AUDIODESCRIÇÃO GALERIA 2 Na galeria 2, localizada no terceiro andar, outras obras estão expostas. No salão da direita, a instalação “A Sala de Mudanças”, da designer italiana Giorgia Lupi. A obra tem 20 metros de comprimento e cobre 3 paredes, do piso ao teto, como um imenso papel de parede. Uma tapeçaria de dados está exposta, formada por linhas, blocos e formas geométricas que representam diferentes conjuntos de dados. Faixas continuas, da esquerda para a direita, mostram visualmente informações variadas como o impacto humano no meio ambiente, as extinções de animais na América do Sul ou a guerra civil e a expectativa de vida no Camboja. Um guia visual permite que o visitante possa interpretar cada faixa de acontecimento e acompanhar sua evolução ao longo do tempo. A artista usa cores em tons sóbrios de azul, amarelo, vermelho e azul sobre fundos claros em tons de lilás, azul e branco. No salão ao lado, a obra do austríaco Dietmar Offenhuber, “Rastros de Poluição”, ocupa a parede da direita e parte da parede do fundo. O projeto resulta em intervenções urbanas. O artista usa uma chapa metálica perfurada por 4 padrões circulares. Primeiro, um circulo único com 15 cm de diâmetro. No lado direito, círculos menores agrupados. Mais ao lado, círculos cada vez menores e menos agrupados, como se olhássemos os furos de peneiras com densidades diferentes. O artista vai a locais públicos, coloca a chapa sobre a calcada ou encostada em um muro e usa forte jato de água, que retira a sujeira onde a superfície está vazada. Ao retirar a placa, fica a marca de desenhos circulares criados pela limpeza. Na parede, quatro fotos deste processo em locais diferentes e a placa utilizada. Na parede do fundo, video com o registro de ação feita no Rio de Janeiro, onde marcou rastros de poluição em um muro no campus da PUC-Rio e outro no campus da Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) da UERJ. No lado esquerdo da parede do fundo, projeção da obra “Gestagrama, paisagem da desigualdade”, desenvolvida por Doris Kosminsky, Claudio Esperança e Ximena Illarramendi. O trabalho investiga as possíveis causas de nascimentos de bebes com baixo peso em 400 municípios brasileiros, a partir de dados como índice de poluição, vinculo conjugal da mãe, escolaridade ou o numero de consultas pré-natal. No video, os dados são apresentados em gráficos circulares sobre a imagem de um bebê em 3D. Bolinhas amarelas representam a poluição e flutuam sobre fundo escuro. Os gráficos mudam conforme as cidades se alternam. Na parte inferior, duas linhas evidenciam a diferença entre a média dos pesos de todos os bebês do município ao nascer e a média do peso dos bebês cuja mãe teve acesso a pouco exames pré-natais. Na parede da esquerda, texto curatorial, guia visual com explicação dos gráficos e QR Code com acesso para o projeto Amplia Saúde onde os dados foram coletados.  Ao sair do salão, a instalação “Nós Agregados 3.0”, de Mimi Onuoha, artista nigero-americana. A artista projeta video na parede exibindo busca por imagem feita pelo Google a partir de fotos pessoais de sua família. Ao colocar uma imagem de um grupo reunido, diversas fotos de grupos reunidos aparecem. Uma mulher fazendo pose para a câmera faz surgir diversas fotos de mulheres posando. A artista chama a atenção para o fato do algoritmo de busca ter uma tendencia a certos padrões, como a ausência de pessoas negras mesmo quando a foto apresentada é de uma família típica africana. O video apresenta inúmeras fotos ao lado das buscas relativas, que vão rolando de baixo para cima. No lado oposto, obra inédita do designer brasileiro Luiz Ludwig, intitulada “Nortitude”. Na parede branca, sites e portais estão colocados em relevo com letras brancas como gov.br, globo.com ou twitter. Os endereços estão dispostos em alturas variadas, em uma representação da latitude de onde estão hospedados no planeta. Linhas projetadas na parede indicam a posição do equador e dos trópicos. A imensa maioria dos endereços está localizada no alto da parede, revelando que a maior parte das páginas acessadas pelos brasileiros se encontra hospedada no hemisfério norte. No lado esquerdo da instalação, tela touch permite que o visitante escolha um endereço na internet e descubra em que local do planeta estes dados estão armazenados.
    4m 52s
  • Existência Numérica - Emergências - Térreo e Galeria 1

    11 ABR. 2024 · AUDIODESCRIÇÃO TERREO A exposição começa no térreo do centro cultural Futuros. Passando o hall, uma parede preta de 11 metros de largura com texto branco aplicado contendo o titulo, patrocinadores e os artistas presentes. À direita, ambiente da obra “Tempestade Perfeita”, do português Pedro Cruz e da norte-americana Chloe Prock. O salão está escuro e tem 11m de profundidade por 4 de largura. No lado direito, videowall com 12 telas simultâneas. Exibe duas informações sobre diversos países no mundo: a quantidade de emissão de gás e o índice de risco climático. Em cada tela, vemos dados de países como Alemanha, Argentina ou Qatar. As emissões representadas por uma mancha circular vermelha, o risco climático por uma espiral azul e branca, como um tornado visto de cima. Ficam lado a lado, giram em sentido horário e variam de pais a pais. O fundo da imagem é preto. Na parede do fundo, projeção de dados de um único pais. Os países mudam constantemente, tanto no videowall quanto na projeção. Vemos países com características variadas, alguns poluem muito e sofrem poucos riscos, outros ao contrário, poluem pouco mas sofrem mais riscos. Bancos permitem que o visitante sente para contemplar a instalação. Do lado de fora do salão, três telas com headphones exibem depoimentos dos curadores da exposição. GALERIA 1 Na galeria 1, localizada no primeiro andar, o fisico húngaro Albert-László Barabási transforma sua pesquisa em big data e ciência de redes em arte. Aqui, temos 3 obras num salão quadrado com 11 metros de lado.  Ao entrar no ambiente, no fundo, à direita, projeção colorida em 3D intitulada “Fake news”. A animação, com aspecto horizontal, ocupa a parede de lado a lado. Um emaranhado de linhas coloridas se conectam entre si através de pontos. A câmera passeia suavemente entre esta rede densa de traços e pontos criados a partir de dados colhidos sobre noticias falsas disseminadas durante o lançamento da vacina contra a Covid-19. A obra evidencia os 12 perfis que desempenharam papel crucial na disseminação das notícias falsas durante o lançamento da vacina contra a Covid-19. Os pontos, brancos e pretos, são ligados por linhas vermelhas, pretas, laranja e rosa sobre fundo verde.  Na parede oposta, o video “150 anos de Nature” homenageia a mais antiga e importante publicação científica. A projeção ocupa metade da parede, com texto curatorial no lado esquerdo. Animação em 3D mostra o fluxo de citações criado a partir de diversas publicações. Pontos representam publicações, que se ligam, criando um emaranhado de linhas curvas e dinâmicas como uma rede neural. São milhares de pontos e linhas finíssimas formando uma estrutura orgânica multi-colorida, com tons de azul, turquesa, verde, rosa e laranja contra fundo preto. Na parede do fundo, ao lado da animação, tela quadrada com 1 metro e meio de lado expõe foto ampliada de um momento da animação. A imagem é iluminada por trás e apresenta o mesmo brilho e complexidade da animação. O fundo da tela e da parede são pretos.  No lado oposto, 03 peças de linho bordado penduradas lado a lado, com 2 metros de lado. O trio compõe a obra “Emergências”, onde o artista usas dados de ligações telefônicas feitas em eventos ameaçadores de grande escala como o atentado a bomba em Pamplona, na Espanha, em 2008. A maneira como as pessoas se comunicaram foi convertida em bordado geométrico composto por série de pontos e quadrados vermelhos ligados por linhas vermelhas e pretas. As formas são variadas, com grupos conectados de maneira mais densa na base do tecido e mais diversa no topo. No tecido central, grandes pontos ligados por linhas criam figuras circulares que se assemelham a aros bicicletas.
    4m 24s
  • Existência Numérica - Emergências - Introdução

    11 ABR. 2024 · AUDIODESCRIÇÃO - INTRODUÇÃO Este é o guia de audiodescrição da exposição Existência Numérica - Emergências, produzido pela Cinema Falado, com coordenação de Graciela Pozzobon e roteiro de Bruno Ribeiro. Em sua segunda edição, a exposição ocupa 4 ambientes do centro cultural Futuros - Arte e Tecnologia. Nove artistas e coletivos apresentam 11 instalações que utilizam dados e informação como matéria-prima para criação artística e a discussão sobre temas como fake news, mudanças climáticas e questões identitárias. Para propiciar uma experiência mais acessível, em cada ambiente expositivo um QR CODE com a descrição do espaço e das obras. Aproveite.
    47s

Audiodescrição das obras que compõem a exposição Existência Numérica - Emergências. Audiodescrição realizada pela Cinema Falado Para mais informações acesse: www.existencianumerica.com.br Exposição Existência Numérica - Emergências Espaço Cultural Futuros -...

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Audiodescrição das obras que compõem a exposição Existência Numérica - Emergências.

Audiodescrição realizada pela Cinema Falado

Para mais informações acesse:
www.existencianumerica.com.br

Exposição Existência Numérica - Emergências
Espaço Cultural Futuros - Arte e Tecnologia
Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo, Rio de Janeiro
27 de março a 23 de junho
Entrada gratuita
Quarta a domingo
de 11h às 20h

Patrocínio:  Oi e Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro através da Lei Estadual de Incentivo a Cultura, 
Correalização: Futuros Arte e Tecnologia
Gestão Futuros: Oi Futuro
Realização: Ambos&& e Ars Cênica
Apoio: PPGD/EBA/UFRJ, PPGAV/EBA/UFRJ, PPDESDI/UERJ, DAD/PUC-Rio
Organização: Barbara Castro, Doris Kosminsky, Luiz Ludwig
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Autor Existência Numérica
Categorías Arte
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