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Filosofia Online

  • Curso online Lucrécio| inscrições abertas | áudio disponível até 01/07

    25 JUN. 2024 · 👉 INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES para o curso completo (SOMENTE até segunda, 01/07) neste link: https://www.cursoslivresdefilosofia.com/2024/06/lucrecio-sobre-natureza-das-coisas.html LUCRÉCIO: SOBRE A NATUREZA DAS COISAS - Aula 1  05:25 - Exposição dos conceitos 30:09 - Citações comentadas 1:48:33 - Perguntas e comentários 2:10:08 - Informações sobre a organização do curso CITAÇÕES COMENTADAS: https://www.cursoslivresdefilosofia.com/p/lucrecio-sobre-natureza-das-coisas-aula.html APÊNDICES: 1. Vídeo de Rodrigo Tadeu Gonçalves (tradutor da edição publicada pela Autêntica Editora) sobre o livro de Lucrécio: https://www.youtube.com/live/rQEX7PYMpoc 2. Sobre o Hexâmetro (forma métrica utilizada por Lucrécio): https://resumos.soescola.com/glossario/hexametro-o-que-e-significado/ 3. Duas biografias de Lucrécio:  - https://www.ebiografia.com/lucr_cio/ - https://educacao.uol.com.br/biografias/lucrecio.htm 👉 Acompanhe a programação de cursos pelas redes sociais: https://linktr.ee/amauriferreira 👨‍🏫 AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    Escuchado 2h 13m 55s
  • Ressentimento em Nietzsche

    19 JUN. 2024 · Áudio extraído de videocurso no https://www.youtube.com/watch?v=6VER_u48DnU Minicurso híbrido (presencial e online) ministrado em 06/04/24 na Tapera Taperá. Conteúdo da aula: 00:00 - Exposição dos conceitos 1:00:55 - Perguntas e comentários  1:28:33 - Citações comentadas 2:21:00 - Perguntas e comentários https://www.cursoslivresdefilosofia.com/p/ressentimento-em-nietzsche-citacoes.html Segundo Friedrich Nietzsche, o ressentimento é caracterizado, primeiramente, pela incapacidade de esquecermos a impressão recebida, impedindo a assimilação - ou digestão - daquilo que nos aconteceu. Desse modo, a vida em nós, como vontade de potência, se torna aprisionada pelo passado ressentido. Como consequência disso, o ressentimento se desenvolve em uma vontade de encontrar culpados. A cura do ressentimento, indica Nietzsche, ocorre a partir do favorecimento das nossas forças criadoras que permitem o esquecimento, a transmutação dos acontecimentos passados e a invenção de futuro, havendo, portanto, a afirmação da vida (eterno retorno e "amor fati"). https://www.cursoslivresdefilosofia.com/p/minicurso-ressentimento-em-nietzsche.html https://www.amauriferreiraescritos.com/p/introducao-filosofia-de-nietzsche.html https://linktr.ee/amauriferreira O nosso trabalho filosófico é independente, mantido exclusivamente pelos cursos livres e vendas de livros. Se você deseja apoiar com qualquer valor, a chave PIX é filosofia@amauriferreira.com (Filosofia Online) AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    Escuchado 2h 51m 29s
  • Spinoza - Mente, corpo e afetos

    8 NOV. 2023 · Áudio extraído de videoaula no https://www.youtube.com/watch?v=bP3D71qa6WQ Trecho de aula em 11/03/23, na Tapera Taperá. https://linktr.ee/amauriferreira https://www.amauriferreiraescritos.com/p/introducao-filosofia-de-spinoza.html AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    Escuchado 1h 7m 18s
  • Nietzsche - Saúde, doença e educação

    8 SEP. 2023 · Trecho de aula em 13/07/22, por Amauri Ferreira. https://linktr.ee/amauriferreira https://www.amauriferreiraescritos.com/p/introducao-filosofia-de-nietzsche.html AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    Escuchado 1h 10m 44s
  • Bergson - Intuição e ato de criação

    12 ABR. 2023 · Trecho de aula em 20/07/22, por Amauri Ferreira. https://linktr.ee/amauriferreira https://www.amauriferreiraescritos.com/p/introducao-filosofia-de-bergson.html AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    Escuchado 1h 6m 13s
  • Deleuze & Guattari - Sujeição social e servidão maquínica

    17 FEB. 2023 · Áudio extraído de videoaula no https://www.youtube.com/watch?v=UKNv36MEbg0 Trecho de aula em 05/10/22, na Esquina Lab Mundo Pensante. 00:00 - Exposição dos conceitos 44:47 - Citações comentadas: A questão é a seguinte: o que pode um corpo? De que afetos você é capaz? Experimente, mas é preciso muita prudência para experimentar. Vivemos em um mundo desagradável, onde não apenas as pessoas, mas os poderes estabelecidos têm interesse em nos comunicar afetos tristes. A tristeza, os afetos tristes são todos aqueles que diminuem nossa potência de agir. Os poderes estabelecidos têm necessidade de nossas tristezas para fazer de nós escravos. O tirano, o padre, os tomadores de almas, têm necessidade de nos persuadir que a vida é dura e pesada. Os poderes têm menos necessidade de nos reprimir do que de nos angustiar, ou, como diz Virilio, de administrar e organizar nossos pequenos terrores íntimos. […] Os doentes, tanto da alma quanto do corpo, não nos largarão, vampiros, enquanto não nos tiverem comunicado sua neurose e sua angústia, sua castração bem-amada, o ressentimento contra a vida, o imundo contágio. Tudo é caso de sangue. Não é fácil ser um homem livre: fugir da peste, organizar encontros, aumentar a potência de agir, afetar-se de alegria, multiplicar os afetos que exprimem ou envolvem um máximo de afirmação. Fazer do corpo uma potência que não se reduz ao organismo, fazer do pensamento uma potência que não se reduz à consciência. (Deleuze e Parnet, "Diálogos", p. 75, Editora Escuta, 1ª ed., 1998, trad. de Eloísa Araújo Ribeiro) O que interessa ao capitalismo são as diferentes máquinas de desejo e de produção que ele poderá conectar à máquina de exploração: teus braços, se você é varredor de rua, tuas capacidades intelectuais, se você é engenheiro, tuas capacidades de sedução, se você é garota-propaganda: quanto ao resto, ele não só está pouco ligando como não quer nem ouvir falar. Tudo que fale em nome do restante não faz senão perturbar a ordem de seu regime de produção. (Guattari, "Revolução molecular", p. 79, Editora Brasiliense, 2ª ed., trad. de Suely Rolnik). Aos meios tradicionais de coerção direta, o poder capitalista não para de acrescentar dispositivos de controle que requerem, se não a cumplicidade de cada indivíduo, pelo menos seu consentimento passivo. Mas tal ampliação de sua ação não é possível, na medida em que esta esteja em condições de atingir as próprias molas da vida e da atividade humana. A miniaturização dos meios vai aqui bem além dos maquinismos técnicos. É no funcionamento de base dos comportamentos perceptivos, sensitivos, afetivos, cognitivos, linguísticos, etc., que se engasta a maquinaria capitalística, cuja parte desterritorializada "invisível" é, sem dúvidas, a mais implacavelmente eficaz. Não podemos aceitar as explicações teóricas da alienação das massas a partir de uma engambelação ideológica qualquer ou de uma paixão coletiva masoquista. O capitalismo se apodera dos seres humanos por dentro. Sua alienação pelas imagens e ideias é apenas um dos aspectos de um sistema geral de servomecanismo [servidão maquínica] de seus meios fundamentais de semiotização, tanto individuais quanto coletivos. Os indivíduos são "equipados" de modos de percepção ou de normalização de desejo, da mesma forma que as fábricas, as escolas, os territórios. […] O capitalismo pretende se apoderar das cargas de desejo que a espécie humana traz em si. (Guattari, "Revolução molecular", p. 205 e 206, Editora Brasiliense, 2ª ed.). A culpabilização é uma função da subjetividade capitalística. A raiz das tecnologias capitalísticas de culpabilização consiste em propor sempre uma imagem de referência a partir da qual colocam-se questões tais como: “quem é você?”, “você que ousa ter uma opinião, você fala em nome de quê?”, “o que você vale na escala de valores reconhecidos enquanto tais na sociedade?”, “a que corresponde sua fala?”, “que etiqueta poderia classificar você?” E somos obrigados a assumir a singularidade de nossa própria posição com o máximo de consistência. Só que isso é frequentemente impossível de fazermos sozinhos, pois uma posição implica sempre um agenciamento coletivo. No entanto, à menor vacilação diante dessa exigência de referência, acaba-se caindo automaticamente numa espécie de buraco, que faz com que a gente comece a se indagar: “afinal de contas quem sou eu? Será que sou uma merda?” É como se nosso próprio direito de existência desabasse. E aí se pensa que a melhor coisa que se tem a fazer é calar-se e interiorizar esses valores. (Guattari e Rolnik, "Micropolítica: cartografias do desejo", p. 49, Editora Vozes, 7ª ed., 2005). https://linktr.ee/amauriferreira AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    Escuchado 59m 31s
  • Deleuze & Guattari - Micropolítica do fascismo

    9 ENE. 2023 · Trecho de aula em 30/11/22, por Amauri Ferreira. As citações extraídas do livro "Mil Platôs" (Editora 34), que foram comentadas na aula a partir de 36:15, estão disponíveis em http://www.cursoslivresdefilosofia.com/p/audioaula-deleuze-guattari.html https://www.bibliotecanomade.com/2017/10/arquivo-para-download-micropolitica-do.html, de Félix Guattari https://www.bibliotecanomade.com/2009/12/arquivo-para-download-uma-introducao.html, de Michel Foucault https://linktr.ee/amauriferreira AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    Escuchado 1h 21m 43s
  • Spinoza - Imaginação, razão e intuição

    19 DIC. 2022 · Trecho de aula em 06/07/22, por Amauri Ferreira. https://linktr.ee/amauriferreira https://www.amauriferreiraescritos.com/p/introducao-filosofia-de-spinoza.html AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    Escuchado 1h 15m 28s
  • Nietzsche - Criação de sentido e amor à vida

    3 JUN. 2022 · Áudio extraído de videoaula nohttps://www.youtube.com/watch?v=tm8bxN6EtMI Trecho de aula online em 05/04/22. Citações lidas e comentadas no vídeo a partir de 21:20 : Pensemos essa ideia em sua forma mais terrível: a existência, tal como ela é, sem sentido e sem meta, mas inevitavelmente retornando, sem um final no nada: “o eterno retorno”. Esta é a forma mais extrema do niilismo: o nada (o “sem sentido”) eternamente! Forma europeia do budismo: energia do saber e da força obriga a tal crença. Essa é a mais científica de todas as hipóteses possíveis. Nós negamos metas conclusivas: se a existência tivesse uma meta, então ela já precisaria ter sido alcançada. (Fragmentos póstumos, volume VI, 5 (71), Verão de 1886 – Outono de 1887, Forense Universitária, 1ª edição, 2013) 1. O pensamento do eterno retorno: suas pressuposições, que haveriam de ser verdadeiras se ele fosse verdadeiro. O que se segue dele. 2. Como o pensamento mais pesado: seu provável efeito caso não se tome precaução, isto é, caso todos os valores não sejam transvalorados. 3. Meios de suportá-lo: a transvaloração de todos os valores: não mais o prazer na certeza, mas na incerteza; não mais “causa e efeito”, mas o constante criativo; não mais vontade de conservar-se, mas antes vontade de poder etc., não mais o modo de dizer humilde “tudo é somente subjetivo”, mas sim “isso é também nossa obra!”, fiquemos orgulhosos disso! (A vontade de poder, 1059, Contraponto Editora, 1ª edição, 2008) Minha fórmula para a grandeza no homem é amor fati: nada querer diferente, seja para trás, seja para a frente seja em toda a eternidade. Não apenas suportar o necessário, menos ainda ocultá-lo – todo idealismo é mendacidade ante o necessário – mas amá-lo... (Ecce homo, Por que sou tão inteligente, 10, Companhia das letras, 2ª edição, 2003) https://linktr.ee/amauriferreira https://www.amauriferreiraescritos.com/p/introducao-filosofia-de-nietzsche.html AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
    Escuchado 46m 45s
  • Bergson - O impulso vital

    28 FEB. 2022 · Áudio extraído de videoaula no https://tinyurl.com/3vsrpj83 Trecho de aula online em 04/11/21. Citações lidas e comentadas no áudio a partir de 22:30 : O movimento evolutivo seria coisa simples, seria coisa rápida determinar sua direção, se a vida descrevesse uma trajetória única, comparável a de uma bala maciça lançada por um canhão. […] Quando o obus explode, sua fragmentação particular explica-se tanto pela força explosiva da pólvora que ele contém quanta pela resistência que o metal lhe opõe. O mesmo vale para a fragmentação da vida em indivíduos e espécies. Esta, cremos nós, prende-se a duas séries de causas: a resistência que a vida experimenta por parte da matéria bruta e a força explosiva - devida a um equilíbrio instável de tendências - que a vida carrega em si. A resistência da matéria bruta é o obstáculo que foi preciso contornar primeiro. [...] As formas animadas que apareceram primeiro foram, portanto, de uma simplicidade extrema. Eram certamente pequenas massas de protoplasma mal diferenciado, comparáveis, por fora, às Amebas que observamos hoje, mas com, em acréscimo, o formidável ímpeto interior que iria guindá-las ate às formas superiores da vida. […] As bifurcações, ao longo do trajeto, foram numerosas, mas houve muitos becos sem saída ao lado das duas ou três grandes estradas; e, dentre essas estradas elas próprias, uma única, aquela que sobe pelos Vertebrados até o homem, foi larga o suficiente para deixar passar livremente o grande sopro da vida. (A evolução criadora, p. 107 a 110, Martins Fontes Editora, 1ª edição, 2005). Procura-se a mobilidade, procura-se a agilidade, procura-se – através de muitos tateios e não sem ter inicialmente resvalado em um exagero da massa e da força brutal – a variedade dos movimentos. Mas essa procura ela própria foi feita em direções divergentes. […] A evolução dos Artrópodes teria atingido seu ponto culminante com o Inseto e, em particular, com os Himenópteros, assim como a dos Vertebrados com o homem. Agora, se notarmos que em parte alguma o instinto é tão desenvolvido quanto no mundo dos Insetos e que em nenhum grupo de Insetos é tão maravilhoso quanto nos Himenópteros, poderemos dizer que toda a evolução do reino animal, abstração feita dos recuos para a vida vegetativa, se realizou em duas vias divergentes, uma das quais ia para o instinto e a outra para a inteligência. (A evolução criadora, p. 144 a 146, Martins Fontes Editora, 1ª edição, 2005). Digamos, primeiro, que as distinções que iremos fazer serão excessivamente nítidas, justamente porque queremos definir no instinto aquilo que este tem de instintivo e na inteligência aquilo que esta tem de inteligente, ao passo que todo instinto concreto está misturado com inteligência, como toda inteligência real é penetrada por instinto. Além disso, nem a inteligência nem o instinto se prestam a definições rígidas; são tendências e não coisas feitas. Por fim, não se deve esquecer que no presente capítulo consideramos a inteligência e o instinto ao saírem da vida que os deposita ao longo de seu percurso. Ora, a vida manifestada por um organismo é, a nosso ver, um certo esforço para obter certas coisas da matéria bruta. Não será de admirar, então, que seja a diversidade desse esforço que nos impressiona no instinto e na inteligência e que vejamos nessas duas formas da atividade psíquica, antes de tudo, dois métodos diferentes de ação sobre a matéria inerte. Essa maneira um pouco estreita de considerá-los terá a vantagem de nos fornecer um meio objetivo de distingui-los. (A evolução criadora, p. 148, Martins Fontes Editora, 1ª edição, 2005). https://linktr.ee/amauriferreira https://www.amauriferreiraescritos.com/p/introducao-filosofia-de-bergson.html AMAURI FERREIRA é professor, escritor e filósofo. Desde 2006 ministra cursos livres de filosofia. É autor dos livros "Simplicidade Impessoal" (2019) e "Singularidades Criadoras" (2014). É também autor de livros introdutórios sobre Spinoza, Nietzsche e Bergson. Visite: https://www.amauriferreira.com
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Registros de algumas aulas do professor, escritor e filósofo Amauri Ferreira. São áudios extraídos do material que está disponível no canal do professor no YouTube. Acompanhe a programação dos cursos...

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Registros de algumas aulas do professor, escritor e filósofo Amauri Ferreira. São áudios extraídos do material que está disponível no canal do professor no YouTube. Acompanhe a programação dos cursos livres de filosofia pelas redes sociais: https://linktr.ee/amauriferreira
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