Portada del podcast

Mãe de 4Ruivinhos conta histórias infantis

  • A Bela e a Fera

    16 MAY. 2024 · Bela é a filha caçula de um comerciante que passa por dificuldades financeiras, até que uma oportunidade aparece e ele parte em uma viagem a trabalho. Ao perguntar para as filhas o que desejavam de presente quando retornasse, Bela é a única que pede algo singelo ao pai: uma rosa. Durante a jornada o comerciante se abriga em um castelo e se depara com as rosas mais lindas que já encontrara. Quando ele colhe uma flor, uma horrível fera aparece furiosa e reivindica uma das filhas do comerciante como forma de reparar o roubo. Corajosamente, Bela se voluntaria e se torna prisioneira da terrível Fera em seu lindo castelo.
    2m 59s
  • João e o Pé de Feijão

    9 MAY. 2024 · João e o Pé de Feijão é uma história infantil clássica que conta sobre João, um menino que morava com sua mãe e que um dia, precisaram vender sua vaca para conseguir comprar comida. Mas no meio do caminho, João encontra um senhor que oferece feijões mágicos em troca da vaquinha. Ao voltar pra casa, sua mãe enfurecida, joga os feijões pela janela. No dia seguinte, o menino se depara com um pé de feijão gigante que vai até o céu e ele resolve escalar. Lá, ele encontra a casa de um gigante que tem uma harpa mágica e uma galinha que põe ovos de ouro, então João e sua mãe tornaram-se prósperos e viveram felizes.
    2m 55s
  • Peter Pan

    2 MAY. 2024 · Um dos mais populares clássicos infantis, Peter Pan é uma história que une gerações, contagiando também adultos com sua energia, imaginação e um enredo que permite diversos níveis de interpretação. O livro transporta crianças e adultos para um mundo mágico, povoado pela família Darling e pelos habitantes da Terra do Nunca - Peter Pan, os meninos perdidos, Sininho, o Capitão Gancho e seus piratas... Peter Pan é um rapaz que nunca cresceu e vive na Terra do Nunca. Ele conheceu as crianças Wendy, Michael e John através de sua janela e os levou para a Terra do Nunca, onde conheceram os Meninos Perdidos e enfrentaram o Capitão Gancho. No final, Wendy e os irmãos retornam para casa, mas Peter Pan promete voltar sempre que as crianças acreditarem na Terra do Nunca.
    3m 2s
  • Pinóquio

    25 ABR. 2024 · O velho Gepeto é um carpinteiro que vive sozinho e sonha em ter um filho. Um dia, ele cria um boneco de madeira que ganha vida, graças à magia de uma fada. Batizado de Pinóquio, o boneco se torna um garoto muito travesso, que deseja se tornar um menino de verdade. Depois de se meter em várias confusões e viver grandes aventuras, Pinóquio vai ter seu desejo realizado, vira um menino de verdade.
    4m 21s
  • Talvez eu seja um elefante

    17 ABR. 2024 · Lendo o livro "Talvez eu seja um elefante" do autor Jean Claude R Alphen. Os4Ruivinhos pediram para mamãe ler um livro de história infantil com eles antes de dormir. É a história de um coelhinho que se perde tanto na vida que não sabe onde está nem o que ele é. Então ele se confunde com vários animais da floresta. Como será que termina essa aventura?
    7m 44s
  • Gato Pra Lá e Pra Cá

    14 MAR. 2024 · - Autor: Sylvia orthof Era um gato, muito viajado, que andava pulando por sobre o telhado, e encontrou, de repente, de cinza vestido, um ratinho choroso que estava perdido. O gato, de fato, que não gosta de rato, quis morder, quis pegar seu eterno inimigo, mas o rato cinzento parecia alguém tão sozinho, coitado, sem ter ninguém... Que despertou no gato uma certa tristeza vendo o rato chorando, naquela fraqueza. Dona Lua, redonda, que a tudo assistia, viu o rato sofrendo, naquela agonia, saiu lá do alto da sua morada, desceu cá pra perto, chegou apressada, usando, de prata, uma escada rolante, pousou no telhado a lua brilhante. O gato pra cá, miando pro rato. O rato pra lá, com medo do gato... Mas vendo a lua, o gato, de fato, ficou amoroso, miando poesia. A lua, tão gata, tão prata, sorria. O rato cinzento aproveitou o sossego, pulou no luar e virou um morcego!
    2m
  • Amigo do Rei

    7 MAR. 2024 · Autor: Ruth Rocha Era uma vez um menino. Mais ou menos do seu tamanho. De nome Matias. Isso foi há muito, muito tempo... Naquele tempo ainda existia a escravidão. E Matias tinha nascido escravo. Matias era escravo de Ioiô. Ioiô era menino também.Do tamanho de Matias. Quando Ioiô nasceu na casa da fazenda, Matias estava nascendo na senzala. E os dois cresceram juntos. Muito amigos. Brincavam de tudo que menino brinca. Mas quando brigavam, como todo menino briga, Ioiô tinha sempre razão. Ioiô era o patrão. Matias, às vezes, contava a Ioiô: Sabe, Ioiô? Eu não vou ser escravo sempre, não. Um dia eu vou ser rei...Ioiô ria: - Como é isso, Matias? - É o que os escravos dizem... que lá na nossa terra meu pai era um grande rei. E eu vou ser rei, também. Ioiô não acreditava: - Só vendo.Matias insistia: - Vai chegar o meu dia... E um dia...Matias e Ioiô fizeram não sei o quê, que não deviam e não podiam fazer. O pai de Ioiô ficou zangado. Deu uma surra nos dois. Matias não ligou. Estava acostumado. Mas Ioiô ficou sentido, zangado. Vamos embora Matias. Vamos!Tem medo não. Ioiô?Ioiô não tinha.E os dois saíram. Entraram pela mata.A mata era perigosa. Mas não para Matias. Em cada curva havia uma indicação. Matias entendia: É por aqui. E em cada clareira encontravam alimento. E quando escurecia faziam uma fogueira. E os dois dormiam encolhidos, junto ao fogo. Viajaram assim, muitos dias. Até que, um dia, eles viram a mata toda enfeitada. Tambores tocavam ao longe. E de repente... gente! Guerreiros imponentes. Pintados, enfeitados, armados... - Ai, que medo!Ioiô quis correr. Mas os guerreiros se curvavam e falavam: Dunga tará sinherê! Salve o nosso rei! E sabe quem era o rei? O rei era Matias. E Matias e Ioiô foram carregados até a aldeia. Uma aldeia diferente... Aldeia de escravos fugidos, um quilombo. O povo da aldeia saudava seu rei: Dunda lá! Salve o rei! Saruê! E Matias sorria e pensava: - Chegou o meu dia... E chegaram outros dias. E Matias era rei e o que ele queria todos faziam. E Ioiô era amigo do rei – quase rei... Mas a saudade chegou. E entrou no coração de Ioiô. Ioiô quis voltar para casa. E o rei Matias consentiu. Matias e seus guerreiros levaram Ioiô pelos mesmos caminhos. E quando viram ao longe a fazenda de Ioiô, Matias se despediu. Um dia a gente se encontra. Quando meu povo não for mais escravo. E Matias voltou para a sua aldeia. E muito lutou por sua gente. Para que ninguém fosse escravo. Nunca mais.Muitos lutaram também. Lado a lado. Muitos negros, mulatos e brancos. E entre eles Ioiô, o amigo do rei. Fim!
    4m 6s
  • Soldadinho de Chumbo

    29 FEB. 2024 · Autor: Hans Christian Andersen. Numa loja de brinquedos havia uma caixa de papelão com vinte e cinco soldadinhos de chumbo, todos iguaizinhos, pois haviam sido feitos com o mesmo molde. Apenas um deles era perneta: como fora o último a ser fundido, faltou chumbo para completar a outra perna. Mas o soldadinho perneta logo aprendeu a ficar em pé sobre a única perna e não fazia feio ao lado dos irmãos. Esses soldadinhos de chumbo eram muito bonitos e elegantes, cada qual com seu fuzil ao ombro, a túnica escarlate, calça azul e uma bela pluma no chapéu. Além disso, tinham feições de soldados corajosos e cumpridores do dever. Os valorosos soldadinhos de chumbo aguardavam o momento em que passariam a pertencer a algum menino. Chegou o dia em que a caixa foi dada de presente de aniversário a um garoto. Foi o presente de que ele mais gostou: — Que lindos soldadinhos! — exclamou maravilhado. E os colocou enfileirados sobre a mesa, ao lado dos outros brinquedos. O soldadinho de uma perna só era o último da fileira. Ao lado do pelotão de chumbo se erguia um lindo castelo de papelão, um bosque de árvores verdinhas e, em frente, havia um pequeno lago feito de um pedaço de espelho. A maior beleza, porém, era uma jovem que estava em pé na porta do castelo. Ela também era de papel, mas vestia uma saia de tule bem franzida e uma blusa bem justa. Seu lindo rostinho era emoldurado por longos cabelos negros, presos por uma tiara enfeitada com uma pequenina pedra azul. A atraente jovem era uma bailarina, por isso mantinha os braços erguidos em arco sobre a cabeça. Com uma das pernas dobrada para trás, tão dobrada, mas tão dobrada, que acabava escondida pela saia de tule. O soldadinho a olhou longamente e logo se apaixonou, e pensando que, tal como ele, aquela jovem tão linda tivesse uma perna só. "Mas é claro que ela não vai me querer para marido", pensou entristecido o soldadinho, suspirando. "Tão elegante, tão bonita... Deve ser uma princesa. E eu? Nem cabo sou, vivo numa caixa de papelão, junto com meus vinte e quatro irmãos". A noite, antes de deitar, o menino guardou os soldadinhos na caixa, mas não percebeu que aquele de uma perna só caíra atrás de uma grande cigarreira. Quando os ponteiros do relógio marcaram meia-noite, todos os brinquedos se animaram e começaram a aprontar mil e uma. Uma enorme bagunça! As bonecas organizaram um baile, enquanto o giz da lousa desenhava bonequinhos nas paredes. Os soldadinhos de chumbo, fechados na caixa, golpeavam a tampa para sair e participar da festa, mas continuavam prisioneiros. Mas o soldadinho de uma perna só e a bailarina não saíram do lugar em que haviam sido colocados. Ele não conseguia parar de olhar aquela maravilhosa criatura. Queria ao menos tentar conhecê-la, para ficarem amigos. De repente, se ergueu da cigarreira um homenzinho muito mal-encarado. Era um gênio ruim, que só vivia pensando em maldades. Assim que ele apareceu, todos os brinquedos pararam amedrontados, pois já sabiam de quem se tratava. O geniozinho olhou a sua volta e viu o soldadinho, deitado atrás da cigarreira. — Ei, você aí, por que não está na caixa, com seus irmãos? — gritou o monstrinho. Fingindo não escutar, o soldadinho continuou imóvel, sem desviar os olhos da bailarina. — Amanhã vou dar um jeito em você, você vai ver! — gritou o geniozinho enfezado. — Pode esperar. Depois disso, pulou de cabeça na cigarreira, levantando uma nuvem que fez todos espirrarem. Na manhã seguinte, o menino tirou os soldadinhos de chumbo da caixa, recolheu aquele de uma perna só, que estava caído atrás da cigarreira, e os arrumou perto da janela. O soldadinho de uma perna só, como de costume, era o último da fila. De repente, a janela se abriu, batendo fortemente as venezianas. Teria sido o vento, ou o geniozinho maldoso? E o pobre soldadinho caiu de cabeça na rua. O menino viu quando o brinquedo caiu pela janela e foi correndo procurá-lo na rua. Mas não o encontrou. Logo se consolou: afinal, tinha ainda os outros soldadinhos, e todos com duas pernas. Para piorar a situação, caiu um verdadeiro temporal. Quando a tempestade foi cessando, e o céu limpou um pouco, chegaram dois moleques. Eles se divertiam, pisando com os pés descalços nas poças de água. Um deles viu o soldadinho de chumbo e exclamou: — Olhe! Um soldadinho! Será que alguém jogou fora porque ele está quebrado? — É, está um pouco amassado. Deve ter vindo com a enxurrada. — Não, ele está só um pouco sujo. — O que nós vamos fazer com um soldadinho só? Precisaríamos pelo menos meia dúzia, para organizar uma batalha. — Sabe de uma coisa? — Disse o primeiro garoto. — Vamos colocá-lo num barco e mandá-lo dar a volta ao mundo. E assim foi. Construíram um barquinho com uma folha de jornal, colocaram o soldadinho dentro dele e soltaram o barco para navegar na água que corria pela sarjeta. Apoiado em sua única perna, com o fuzil ao ombro, o soldadinho de chumbo procurava manter o equilíbrio. O barquinho dava saltos e esbarrões na água lamacenta, acompanhado pelos olhares dos dois moleques que, entusiasmados com a nova brincadeira, corriam pela calçada ao lado. Lá pelas tantas, o barquinho foi jogado para dentro de um bueiro e continuou seu caminho, agora subterrâneo, em uma imensa escuridão. Com o coração batendo fortemente, o soldadinho voltava todos seus pensamentos para a bailarina, que talvez nunca mais pudesse ver. De repente, viu chegar em sua direção um enorme rato de esgoto, olhos fosforescente e um horrível rabo fino e comprido, que foi logo perguntando: — Você tem autorização para navegar? Então? Ande, mostre-a logo, sem discutir. O soldadinho não respondeu, e o barquinho continuou seu incerto caminho, arrastado pela correnteza. Os gritos do rato do esgoto exigindo a autorização foram ficando cada vez mais distantes. Enfim, o soldadinho viu ao longe uma luz, e respirou aliviado; aquela viagem no escuro não o agradava nem um pouco. Mal sabia ele que, infelizmente, seus problemas não haviam acabado. A água do esgoto chegara a um rio, com um grande salto; rapidamente, as águas agitadas viraram o frágil barquinho de papel. O barquinho virou, e o soldadinho de chumbo afundou. Mal tinha chegado ao fundo, apareceu um enorme peixe que, abrindo a boca, engoliu-o. O soldadinho se viu novamente numa imensa escuridão, espremido no estômago do peixe. E não deixava de pensar em sua amada: "O que estará fazendo agora sua linda bailarina? Será que ainda se lembra de mim?". E, se não fosse tão destemido, teria chorado lágrimas de chumbo, pois seu coração sofria de paixão. Passou-se muito tempo — quem poderia dizer quanto? E, de repente, a escuridão desapareceu e ele ouviu quando falavam: — Olhe! O soldadinho de chumbo que caiu da janela! Sabem o que aconteceu? O peixe havia sido fisgado por um pescador, levado ao mercado e vendido a uma cozinheira. E, por cúmulo da coincidência, não era qualquer cozinheira, mas sim a que trabalhava na casa do menino que ganhara o soldadinho no aniversário. Ao limpar o peixe, a cozinheira encontrara dentro dele o soldadinho, do qual se lembrava muito bem, por causa daquela única perna. Levou-o para o garotinho, que fez a maior festa ao revê-lo. Lavou-o com água e sabão, para tirar o fedor de peixe, e endireitou a ponta do fuzil, que amassara um pouco durante aquela aventura. Limpinho e lustroso, o soldadinho foi colocado sobre a mesma mesa em que estava antes de voar pela janela. Nada estava mudado. O castelo de papel, o pequeno bosque de árvores muito verdes, o lago reluzente feito de espelho. E, na porta do castelo, lá estava ela, a bailarina: sobre uma perna só, com os braços erguidos acima da cabeça, mais bela do que nunca. O soldadinho olhou para a bailarina, ainda mais apaixonado, ela olhou para ele, mas não trocaram palavra alguma. Ele desejava conversar, mas não ousava. Sentia-se feliz apenas por estar novamente perto dela e poder amá-la. Se pudesse, ele contaria toda sua aventura; com certeza a linda bailarina iria apreciar sua coragem. Quem sabe, até se casaria com ele... Enquanto o soldadinho pensava em tudo isso, o garotinho brincava tranqüilo com o pião. De repente como foi, como não foi — é caso de se pensar se o geniozinho ruim da cigarreira não metera seu nariz —, o garotinho agarrou o soldadinho de chumbo e atirou-o na lareira, onde o fogo ardia intensamente. O pobre soldadinho viu a luz intensa e sentiu um forte calor. A única perna estava amolecendo e a ponta do fuzil envergava para o lado. As belas cores do uniforme, o vermelho escarlate da túnica e o azul da calça perdiam suas tonalidades. O soldadinho lançou um último olhar para a bailarina, que retribuiu com silêncio e tristeza. Ele sentiu então que seu coração de chumbo começava a derreter — não só pelo calor, mas principalmente...
    2m 3s
  • A Cor de Coraline

    8 FEB. 2024 · Coraline ouviu de Pedrinho a pergunta que achou difícil: me empresta o lápis cor de pele? Aí começou a aventura da menina que fica indagando qual seria a cor da pele. Ela olhou todas as cores de sua caixa de lápis. Pequena, tinha apenas doze. Coraline repassou todas as cores e descobriu maravilhada que cada cor de pele é bonita, cada cor tem uma razão, cada cor significa uma pessoa, um jeito de ser. De cor em cor, ela percebeu que não importa o tom de pele, todos são iguais. E então também soube que linda é a cor de sua pele. Assim, Alexandre Rampazo mostrou a diversidade e a unidade deste mundo. As cores não servem para diferenciar, mas para tornar tudo mais belo. Imagine a monotonia de um mundo cheio de gente de uma cor só? A beleza é a multiplicidade. Daria para Rampazo fazer meninos e meninas com todas as cores do mundo?
    4m 46s
  • A Pequena Sereia

    1 FEB. 2024 · Uma pequena sereia salva a vida de um belo príncipe num naufrágio. Desde então, a sereiazinha sonha em ganhar um corpo humano para se encontrar novamente com o príncipe. Com a ajuda da bruxa do mar, ela consegue uma poção mágica que lhe dará forma humana. Como pagamento, a bruxa exige a bela voz da sereia. Uma vez humana, ela não poderá mais voltar à vida de sereia. E só terá de fato uma alma humana se um homem na Terra a amar mais do que a seus próprios pais e se casar com ela. Mas sem voz, a sereia não pode dizer nada ao príncipe que acaba se casando com a princesa de um reino vizinho. Na noite de núpcias do príncipe, a pequena sereia se transforma em espuma deixando o mundo terreno definitivamente.
    8m 6s

Imagina uma família com 4Ruivinhos... Mamãe, Alexia, Haninha, e os gêmeos Tintin e Teté dão boas vindas a vocês! Estamos empolgados por tê-los conosco aqui no nosso podcast, por meio...

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Mamãe, Alexia, Haninha, e os gêmeos Tintin e Teté dão boas vindas a vocês! Estamos empolgados por tê-los conosco aqui no nosso podcast, por meio do qual compartilhamos risadas, história infantil e um pouco do caos encantador que é a vida com essa turma de cabelos vermelhos. Nossos pequenos têm 7, 5 e 3 anos, e adoram explorar o mundo do era uma vez e brincadeiras!


O podcast "Mãe de 4Ruivinhos" é uma extensão do nosso amor pela arte e pela educação. Buscamos inspirar nossos filhos a mergulharem no universo mágico dos livros que amamos e da imaginação. Guardo no coração as aventuras que lia e relia quando podia e as inúmeras vezes em que dormia ao som das histórias infantis contadas da Coleção Disquinho.
Esperamos que vocês se juntem a nós nessa jornada encantadora!


Não se esqueçam de se inscrever para receber atualizações sobre os episódios do podcast "Mãe de 4Ruivinhos". Estamos ansiosos para ter vocês conosco nessa aventura!


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