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O Memória Fiel é o canal dedicado aos corintianos apaixonados e àqueles interessados pela rica história de um dos maiores clubes do Brasil. Aqui, trazemos histórias pitorescas e deliciosas que...
mostra másPor meio de minidocumentários cuidadosamente produzidos, mergulhamos em fatos marcantes ocorridos há pelo menos dez anos, que definiram o clube até os dias de hoje. Inscreva-se no Memória Fiel e junte-se a nós nesta jornada emocionante pelo passado glorioso do Corinthians.
Vamos reviver juntos as memórias que transformam este clube em uma lenda do futebol.
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Os sete estádios onde o Corinthians jogou mais vezes (e o 5º vai te surpreender)
2 JUL. 2024 · Conheça os sete estádios onde o Corinthians mais disputou jogos desde sua fundação em 1910. Para cada estádio, destacamos um jogo histórico. #7 Vila Belmiro O Corinthians jogou 136 vezes na Vila Belmiro até junho de 2024. Um jogo marcante foi a vitória por 3 a 1 na final do Campeonato Paulista de 2009. Chicão, Ronaldo Fenômeno e Elias marcaram para o Corinthians, garantindo vantagem para a partida de volta. #6 Maracanã O Corinthians jogou 156 vezes no Maracanã. A final do Campeonato Mundial da Fifa de 2000, contra o Vasco, é um destaque. O jogo terminou empatado em 0 a 0, e o Corinthians venceu nos pênaltis, conquistando seu primeiro título mundial. #5 Palestra Itália (Allianz Parque) No Palestra Itália/Allianz Parque, o Corinthians jogou 179 vezes. A final do Campeonato Paulista de 2018 foi memorável, com Rodriguinho marcando cedo e o Corinthians vencendo nos pênaltis após empatar o placar agregado. #4 Neo Química Arena Desde 2014, foram 343 jogos na Neo Química Arena até junho de 2024. A goleada de 6 a 1 sobre o São Paulo na penúltima rodada do Brasileirão de 2015, após a conquista antecipada do título, foi um dos momentos mais marcantes. #3 Parque São Jorge O Parque São Jorge foi palco de 468 jogos, principalmente entre as décadas de 1920 e 1970. Um jogo destacado foi a vitória por 6 a 2 sobre o Minervén da Venezuela, pela Copa Conmebol de 1994. #2 Morumbi Foram 556 jogos no Morumbi até 2009, quando o Corinthians decidiu jogar no Pacaembu. A conquista do Brasileirão de 1990, com duas vitórias por 1 a 0 sobre o São Paulo, é um destaque importante. #1 Pacaembu O Corinthians jogou 1699 vezes no Pacaembu, sinônimo de sua casa desde a década de 1940. A final da Libertadores de 2012, com dois gols de Emerson Sheik contra o Boca Juniors, garantiu o título continental pela primeira vez. Futuro O Pacaembu continuará sendo o estádio onde o Corinthians mais jogou por muito tempo. Projetando a média de jogos dos últimos cinco anos, a Neo Química Arena deve se igualar ao Pacaembu apenas em 2064, mantendo o Pacaembu no topo por mais 40 anos, salvo mudanças drásticas no calendário do futebol. CRÉDITOS: Texto e narração: Cassio Politi Edição: Cezar Rezende FONTES CONSULTADAS: Jornal Folha de S. Paulo Jornal O Estado de S. Paulo Site Meu Timão -
Marcelinho acabou com o Palmeiras e tirou um peso dos ombros
25 JUN. 2024 · Marcelinho Carioca iniciou sua jornada no Corinthians em dezembro de 1993, vindo do Flamengo por US$ 500 mil. Seus primeiros anos no clube foram marcados por performances impressionantes, embora ele não tenha marcado contra o Palmeiras inicialmente. Em 1995, o tabu de não marcar contra o Palmeiras e a sequência de jogos sem vitórias contra o rival começaram a pesar, culminando em um confronto crucial em abril daquele ano no Pacaembu. Apesar de desfalques significativos e um gol adversário devido a um erro seu, Marcelinho teve um momento redentor no segundo tempo, marcando um gol de falta memorável e outro decisivo nos momentos finais do jogo, garantindo a vitória. Sua performance nesse clássico elevou seu status, apesar de uma recusa subsequente para a seleção nacional por Zagallo. O Corinthians continuou sua boa forma, conquistando o título paulista e a Copa do Brasil, solidificando a lenda de Marcelinho no clube. FICHA TÉCNICA – CORINTHIANS 2x1 PALMEIRAS Data: 02/04/1995 (domingo), às 16h.Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo. Árbitro: Francisco Lamolina (Argentina). Público: 36.810 pagantes. Renda: R$ 402.862,50. Gols: Roberto Carlos, aos 41 minutos do primeiro tempo. Marcelinho Carioca, aos 23 e aos 44 minutos do segundo tempo. Cartões vermelhos: Célio Silva (Corinthians) e Antônio Carlos (Palmeiras). CORINTHIANS: Ronaldo; Vítor (Tupãzinho), Célio Silva, Henrique e Daniel; Ezequiel, Zé Elias e André Santos; Marcelinho Carioca, Fabinho e Marques (Elivélton). Técnico: Eduardo Amorim. PALMEIRAS: Velloso; Índio, Antônio Carlos, Cléber e Roberto Carlos; Amaral (Tonhão), Mancuso, Flávio Conceição e Paulo Isidoro (Maurílio); Edmundo e Rivaldo. Técnico: Valdir Espinosa. FONTES CONSULTADAS: Jornal Folha de S. Paulo Jornal O Estado de S. Paulo Revista Placar Site Meu Timão -
Na reta final do Paulistão, o artilheiro simplesmente deixou o Corinthians
18 JUN. 2024 · Em 1988, durante a reta final do Campeonato Paulista, o Corinthians contava com o talento de Edmar, seu artilheiro. No entanto, uma convocação para a Seleção Brasileira o afastou das finais, marcando sua última atuação pelo clube. Antes de chegar ao Corinthians em 1986, Edmar teve passagens significativas por clubes como Cruzeiro, Grêmio, Flamengo e Guarani. No Palmeiras, apesar de ser o dono do próprio passe, enfrentou dificuldades nas negociações para renovar seu contrato, levando-o a transferir-se para o Corinthians. No Timão, Edmar rapidamente se destacou, marcando 14 gols em 19 jogos em seu primeiro ano e continuando a brilhar em 1987 com 23 gols em 53 jogos. Seu desempenho culminou na semifinal do Paulistão de 1987, onde marcou quatro gols contra o Santos. Em 1988, ele continuava em excelente forma, competindo pela artilharia do campeonato. Entretanto, sua participação foi interrompida pela convocação para a Seleção, que disputaria o Torneio Bicentenário na Austrália, uma competição preliminar às Olimpíadas de Seul. A decisão de participar do torneio australiano acabou sendo benéfica para Edmar, que se destacou e garantiu sua vaga nas Olimpíadas. No entanto, sua ausência foi sentida no Corinthians. A equipe teve que se reestruturar para as finais do Paulistão sem seu principal artilheiro. A situação se complicou ainda mais quando Marcos Roberto, substituto de Edmar, sofreu uma fratura durante um jogo. Isso levou o técnico Jair Pereira a buscar alternativas, culminando na ascensão de Viola, um jovem atacante da base, que se tornaria decisivo na conquista do campeonato. O Corinthians conseguiu superar as adversidades e se sagrou campeão paulista, enquanto Edmar, já na Europa, não retornou com a Seleção, mas seguiu sua carreira no Pescara da Itália. Este período foi marcante não só para Edmar e o Corinthians, mas também para Viola, que começou a construir sua história no clube e na Seleção Brasileira. FONTES CONSULTADAS: Jornal Folha de S. Paulo Jornal O Estado de S. Paulo Revista Placar -
O último jogo de Pelé contra o Corinthians
11 JUN. 2024 · Pelé jogou pela última vez contra o Corinthians em 29 de setembro de 1974. Até então, ele já havia marcado 49 gols em 47 jogos contra o Timão, que venceu esse último confronto. O jogo foi marcado por uma homenagem do Corinthians a Pelé, entregue por Wladimir, com uma placa de ouro e prata, refletindo o respeito corintiano pelo Rei do Futebol. O clássico, realizado no Pacaembu superlotado, terminou com uma vitória do Corinthians por 1 a 0, gol de Rivellino. -
O Corinthians ganhou 4 vezes do Santos durante o tabu. Como assim?
4 JUN. 2024 · Apesar de ser amplamente divulgado que o Corinthians passou 11 anos sem vencer o Santos, de 1957 a 1968, durante o auge de Pelé no clube santista, existem registros de quatro vitórias corintianas em jogos oficiais contra o Santos nesse período. Mas veja: o tabu realmente existiu, uma vez que os jogos do Campeonato Paulista eram considerados mais importantes. Os outros torneios, como o Rio-São Paulo e a Taça São Paulo, não eram tão valorizados pela imprensa e pela torcida da época. O Corinthians só voltou a vencer o Santos pelo Paulistão em 1968, marcando o fim do tabu. Durante esse intervalo, os dois clubes se enfrentaram diversas vezes em várias competições, e, apesar das vitórias corintianas em outros torneios, o foco permanecia na longa espera por uma vitória no estadual. -
Em vez de vaiar, a Fiel pediu a volta de Casagrande em 1993
28 MAY. 2024 · Casagrande, um ícone do Corinthians de 1982 a 1986, foi ovacionado pela torcida corintiana mesmo quando jogava pelo Flamengo em 1993. Após uma trajetória marcante no Corinthians, com 222 jogos e 92 gols, e um período no Porto, Casagrande foi contratado pelo Flamengo. Sua estreia pelo clube carioca foi bem-sucedida, marcando gols e ajudando o time a liderar seu grupo no Brasileirão. Durante um jogo contra o Corinthians, a torcida do Timão expressou seu carinho, cantando e apoiando Casagrande, que sentiu uma mistura de emoções. Após uma breve passagem pelo Flamengo, Casagrande retornou ao Corinthians em dezembro de 1993, jogando até 1994 e marcando um total de 102 gols pelo clube em sua carreira. FICHA TÉCNICA – CORINTHIANS 1x0 FLAMENGO Data: 03/10/1993 (domingo), às 16h. Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo. Árbitro: Márcio Rezende de Freitas (MG). Público: 35.624 pagantes. Renda: CR$ 19.706.550,00. Gol: Rivaldo, aos 28 minutos do segundo tempo. CORINTHIANS: Ronaldo; Luís Carlos Winck, Marcelo, Henrique, Leandro Silva; Ezequiel, Zé Elias, Simão (Tupãzinho) e Válber; Viola e Rivaldo. Técnico: Mário Sérgio. FLAMENGO: Gilmar; Jorge Antônio (Éder Lopes), Rogério, Gélson Baresi e Piá; Charles Guerreiro, Fabinho, Marquinhos (Magno) e Marcelinho Carioca; Nélio e Casagrande. Técnico: Júnior FONTES CONSULTADAS: Jornal O Estado de São Paulo Jornal Folha de São Paulo Podcast Flow Sport Club Revista Placar IMAGENS Podcast Flow Sport Club RTP SBT TV Bandeirantes TV Cultura TV Globo -
A breve e marcante passagem de Garrincha pelo Corinthians
21 MAY. 2024 · Garrincha, notoriamente associado ao Botafogo, teve uma breve, porém marcante, passagem pelo Corinthians em 1966. Durante um período de declínio no clube carioca, a diretoria do Corinthians decidiu apostar na contratação do jogador, mesmo com preocupações sobre seu estado físico devido a problemas no joelho e com alcoolismo. Avaliado positivamente, foi contratado por 220 milhões de cruzeiros. Sua chegada em São Paulo foi celebrada com grande festa, impulsionando a torcida a apelidar o time de "Timão". No entanto, a estreia de Garrincha não foi bem-sucedida, com desempenhos abaixo do esperado em jogos importantes do Torneio Rio-São Paulo. Apesar disso, teve momentos de brilho, como no amistoso contra o Cruzeiro e na partida contra o São Paulo, onde marcou gols importantes. O Torneio Rio-São Paulo daquele ano acabou com múltiplos campeões devido à falta de critérios de desempate e a proximidade da Copa do Mundo, resultando em um título compartilhado entre Corinthians, Santos, Botafogo e Vasco. Após a Copa do Mundo de 1966, Garrincha retornou ao Corinthians, mas sua relação com o novo técnico, Filpo Nuñez, não foi produtiva, culminando em sua saída do clube após jogar pouco. No total, Garrincha disputou 13 jogos e marcou dois gols pelo Corinthians. Sua passagem pelo Corinthians foi vista como uma tentativa de acabar com a seca de títulos do clube, que infelizmente não se concretizou naquela época. Garrincha faleceu em 1983, deixando um legado imenso no futebol brasileiro.
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Autor | Cassio Politi |
Categorías | Fútbol americano |
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