15 MAY. 2021 · A CIDADE É TAMBÉM É DELAS
Podemos dizer que, em um mundo perfeito, o planejamento urbano é guiado por um urbanismo representativo. Os espaços públicos de fato são ocupados por todos os cidadãos que ali convivem, independentemente de gênero, raça ou religião. Mas, no mundo real, sabemos que (ainda) não funciona assim. Ainda mais quando tratamos da perspectiva do gênero feminino, que sofre historicamente com opressões da nossa sociedade machista e racista. Então, o que se pode fazer para mudar tal realidade?
Com a ajuda da Julia Romano @juuandressa, uma das coordenadoras do coletivo feminino de maracatu Baque Mulher Maringá (@baquemulhermaringa) e a arquiteta, urbanista e professora Beatriz Fleury e Silva @biafleurysilva (UEM), começamos a ampliar os horizontes de possibilidades para remodelarmos os atuais processos de urbanização.
Entenda o que é “direito à cidade”, por que o conceito é um ótimo exercício de poder coletivo e como podemos aplicá-lo no cotidiano para nos aproximarmos cada vez mais do sonho de cidade que queremos morar.
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