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TCC - Jeildes Portela

  • Capa, Introdução e Justificativa

    19 DIC. 2021 · RESUMO Este estudo trata-se de uma pesquisa exploratória qualitativa sob a perspectiva autorreflexiva, com adolescentes em uma casa de acolhimento institucional na região metropolitana de Goiânia. É uma reflexão sobre a prática profissional da pesquisadora que compreende o seu tempo de trabalho antes, durante e pós formação, na graduação de Musicoterapia na Universidade Federal de Goiás. A presente pesquisa traz como objetivo geral explorar Aspectos importantes para a atuação da Musicoterapia com adolescentes institucionalizados e os questionamentos inerentes ao poucas publicações de materiais científicos na área em questão, bem como aponta a necessidade da Musicoterapia se projetar nesse campo de atuação como ferramenta que deve ser usada para beneficiar esses sujeitos em todos os suas dimensões. Esta pesquisa usa a metodologia de pesquisa exploratória, que oferece condições que aproxima o pesquisador de temas pouco explorados e de difícil definição de problema e hipótese. Traz apontamento de artigos que dialogam com esse tema e abra caminho para que novas pesquisas sejam realizadas nessa área. Apesar de esse estudo ser de cunho exploratório, não sendo um estudo feito de maneira direta com os clientes, foi possível observar ganhos como: Diminuição de conflitos entre acolhidos e entre acolhidos e educadores, preservação de memórias musicais, diminuição do estresse nos educadores e clientes, maior receptividade na troca de turno , diminuição de ações de rebeldia e diminuição de conflitos com regras dentre outros ganhos. Por fim, esse trabalho científico aponta a necessidade de mais pesquisas nessa área. TEXTO Jeildes Portela EDIÇÃO Daniel Santana ORIENTAÇÃO E CO-ORIENTAÇÃO Sandra Rocha e Daniel Santana MÚSICA Eu Não Sei Na Verdade Quem Eu Sou - O Teatro Mágico REFERÊNCIAS - Aspectos da Prática de Musicoterapia: contexto Social e Comunitário em Perspectiva. Andressa Dias Arndt, Rosemyriam Cunha, Sheila Volpi. SciELO 2016. Brasil. - Contribuição da Musicoterapia no Fortalecimento Da Subjetividade de Adolescentes em um Projeto Social. SANTOS, Hermes, Soares; Revista OPUS; Porto Alegre v. 17 n*2 pág. 163 a 182, dez. 2011. - BRUSCIA, definindo Musicoterapia. Rio de Janeiro: Enelivros, 2016. - BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil, DF: Centro Gráfico, 1988. - Lei n* 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. - Musicoterapia Com Crianças e Jovens em Acolhimento Institucional. GONÇALVES, Maria Joana da Veiga Teixeira Telo, - Universidade de Lusíada, Portugal. 2013. - OLIVEIRA, Maxwell Ferreira de. Metodologia Científica: um Manual para Realização de Pesquisa em Administração/ Catalão: UFG ( 2011) - PAPALIA,D., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano ( 10* Ed. Artemed. 2013). - Revista Brasileira de Musicoterapia,ano XIX Ed. Especial, ano 2017 pág.298-299- O que as pesquisas em Musicoterapia falam da infância e da adolescência. - SANCHEZ, Z. V. ; OLIVEIRA, L.G.; NAPPO, S. A. Fatores protetores da Adolescentes contra uso de drogas com ênfase na religiosidade. - Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes. Sedes.df.gov/ serviço-de -acolhimento-institucional - Violência contra Criança: Informe Mundial. Paulo Sérgio Pinheiro.2006.
    Escuchado 12m 2s
  • Capítulo 1 - Adolescentes e Projetos Sociais instituições de acolhimento

    19 DIC. 2021 · RESUMO Este estudo trata-se de uma pesquisa exploratória qualitativa sob a perspectiva autorreflexiva, com adolescentes em uma casa de acolhimento institucional na região metropolitana de Goiânia. É uma reflexão sobre a prática profissional da pesquisadora que compreende o seu tempo de trabalho antes, durante e pós formação, na graduação de Musicoterapia na Universidade Federal de Goiás. A presente pesquisa traz como objetivo geral explorar Aspectos importantes para a atuação da Musicoterapia com adolescentes institucionalizados e os questionamentos inerentes ao poucas publicações de materiais científicos na área em questão, bem como aponta a necessidade da Musicoterapia se projetar nesse campo de atuação como ferramenta que deve ser usada para beneficiar esses sujeitos em todos os suas dimensões. Esta pesquisa usa a metodologia de pesquisa exploratória, que oferece condições que aproxima o pesquisador de temas pouco explorados e de difícil definição de problema e hipótese. Traz apontamento de artigos que dialogam com esse tema e abra caminho para que novas pesquisas sejam realizadas nessa área. Apesar de esse estudo ser de cunho exploratório, não sendo um estudo feito de maneira direta com os clientes, foi possível observar ganhos como: Diminuição de conflitos entre acolhidos e entre acolhidos e educadores, preservação de memórias musicais, diminuição do estresse nos educadores e clientes, maior receptividade na troca de turno , diminuição de ações de rebeldia e diminuição de conflitos com regras dentre outros ganhos. Por fim, esse trabalho científico aponta a necessidade de mais pesquisas nessa área. TEXTO Jeildes Portela EDIÇÃO Daniel Santana ORIENTAÇÃO E CO-ORIENTAÇÃO Sandra Rocha e Daniel Santana MÚSICA Eu Não Sei Na Verdade Quem Eu Sou - O Teatro Mágico REFERÊNCIAS - Aspectos da Prática de Musicoterapia: contexto Social e Comunitário em Perspectiva. Andressa Dias Arndt, Rosemyriam Cunha, Sheila Volpi. SciELO 2016. Brasil. - Contribuição da Musicoterapia no Fortalecimento Da Subjetividade de Adolescentes em um Projeto Social. SANTOS, Hermes, Soares; Revista OPUS; Porto Alegre v. 17 n*2 pág. 163 a 182, dez. 2011. - BRUSCIA, definindo Musicoterapia. Rio de Janeiro: Enelivros, 2016. - BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil, DF: Centro Gráfico, 1988. - Lei n* 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. - Musicoterapia Com Crianças e Jovens em Acolhimento Institucional. GONÇALVES, Maria Joana da Veiga Teixeira Telo, - Universidade de Lusíada, Portugal. 2013. - OLIVEIRA, Maxwell Ferreira de. Metodologia Científica: um Manual para Realização de Pesquisa em Administração/ Catalão: UFG ( 2011) - PAPALIA,D., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano ( 10* Ed. Artemed. 2013). - Revista Brasileira de Musicoterapia,ano XIX Ed. Especial, ano 2017 pág.298-299- O que as pesquisas em Musicoterapia falam da infância e da adolescência. - SANCHEZ, Z. V. ; OLIVEIRA, L.G.; NAPPO, S. A. Fatores protetores da Adolescentes contra uso de drogas com ênfase na religiosidade. - Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes. Sedes.df.gov/ serviço-de -acolhimento-institucional - Violência contra Criança: Informe Mundial. Paulo Sérgio Pinheiro.2006.
    Escuchado 8m 22s
  • Capítulo 2 - História de Vida Profissional

    19 DIC. 2021 · RESUMO Este estudo trata-se de uma pesquisa exploratória qualitativa sob a perspectiva autorreflexiva, com adolescentes em uma casa de acolhimento institucional na região metropolitana de Goiânia. É uma reflexão sobre a prática profissional da pesquisadora que compreende o seu tempo de trabalho antes, durante e pós formação, na graduação de Musicoterapia na Universidade Federal de Goiás. A presente pesquisa traz como objetivo geral explorar Aspectos importantes para a atuação da Musicoterapia com adolescentes institucionalizados e os questionamentos inerentes ao poucas publicações de materiais científicos na área em questão, bem como aponta a necessidade da Musicoterapia se projetar nesse campo de atuação como ferramenta que deve ser usada para beneficiar esses sujeitos em todos os suas dimensões. Esta pesquisa usa a metodologia de pesquisa exploratória, que oferece condições que aproxima o pesquisador de temas pouco explorados e de difícil definição de problema e hipótese. Traz apontamento de artigos que dialogam com esse tema e abra caminho para que novas pesquisas sejam realizadas nessa área. Apesar de esse estudo ser de cunho exploratório, não sendo um estudo feito de maneira direta com os clientes, foi possível observar ganhos como: Diminuição de conflitos entre acolhidos e entre acolhidos e educadores, preservação de memórias musicais, diminuição do estresse nos educadores e clientes, maior receptividade na troca de turno , diminuição de ações de rebeldia e diminuição de conflitos com regras dentre outros ganhos. Por fim, esse trabalho científico aponta a necessidade de mais pesquisas nessa área. TEXTO Jeildes Portela EDIÇÃO Daniel Santana ORIENTAÇÃO E CO-ORIENTAÇÃO Sandra Rocha e Daniel Santana MÚSICA Eu Não Sei Na Verdade Quem Eu Sou - O Teatro Mágico REFERÊNCIAS - Aspectos da Prática de Musicoterapia: contexto Social e Comunitário em Perspectiva. Andressa Dias Arndt, Rosemyriam Cunha, Sheila Volpi. SciELO 2016. Brasil. - Contribuição da Musicoterapia no Fortalecimento Da Subjetividade de Adolescentes em um Projeto Social. SANTOS, Hermes, Soares; Revista OPUS; Porto Alegre v. 17 n*2 pág. 163 a 182, dez. 2011. - BRUSCIA, definindo Musicoterapia. Rio de Janeiro: Enelivros, 2016. - BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil, DF: Centro Gráfico, 1988. - Lei n* 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. - Musicoterapia Com Crianças e Jovens em Acolhimento Institucional. GONÇALVES, Maria Joana da Veiga Teixeira Telo, - Universidade de Lusíada, Portugal. 2013. - OLIVEIRA, Maxwell Ferreira de. Metodologia Científica: um Manual para Realização de Pesquisa em Administração/ Catalão: UFG ( 2011) - PAPALIA,D., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano ( 10* Ed. Artemed. 2013). - Revista Brasileira de Musicoterapia,ano XIX Ed. Especial, ano 2017 pág.298-299- O que as pesquisas em Musicoterapia falam da infância e da adolescência. - SANCHEZ, Z. V. ; OLIVEIRA, L.G.; NAPPO, S. A. Fatores protetores da Adolescentes contra uso de drogas com ênfase na religiosidade. - Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes. Sedes.df.gov/ serviço-de -acolhimento-institucional - Violência contra Criança: Informe Mundial. Paulo Sérgio Pinheiro.2006.
    Escuchado 5m 5s
  • Capítulo 3 - Estudo da Musicoterapia Sobre o Tema

    19 DIC. 2021 · RESUMO Este estudo trata-se de uma pesquisa exploratória qualitativa sob a perspectiva autorreflexiva, com adolescentes em uma casa de acolhimento institucional na região metropolitana de Goiânia. É uma reflexão sobre a prática profissional da pesquisadora que compreende o seu tempo de trabalho antes, durante e pós formação, na graduação de Musicoterapia na Universidade Federal de Goiás. A presente pesquisa traz como objetivo geral explorar Aspectos importantes para a atuação da Musicoterapia com adolescentes institucionalizados e os questionamentos inerentes ao poucas publicações de materiais científicos na área em questão, bem como aponta a necessidade da Musicoterapia se projetar nesse campo de atuação como ferramenta que deve ser usada para beneficiar esses sujeitos em todos os suas dimensões. Esta pesquisa usa a metodologia de pesquisa exploratória, que oferece condições que aproxima o pesquisador de temas pouco explorados e de difícil definição de problema e hipótese. Traz apontamento de artigos que dialogam com esse tema e abra caminho para que novas pesquisas sejam realizadas nessa área. Apesar de esse estudo ser de cunho exploratório, não sendo um estudo feito de maneira direta com os clientes, foi possível observar ganhos como: Diminuição de conflitos entre acolhidos e entre acolhidos e educadores, preservação de memórias musicais, diminuição do estresse nos educadores e clientes, maior receptividade na troca de turno , diminuição de ações de rebeldia e diminuição de conflitos com regras dentre outros ganhos. Por fim, esse trabalho científico aponta a necessidade de mais pesquisas nessa área. TEXTO Jeildes Portela EDIÇÃO Daniel Santana ORIENTAÇÃO E CO-ORIENTAÇÃO Sandra Rocha e Daniel Santana MÚSICA Eu Não Sei Na Verdade Quem Eu Sou - O Teatro Mágico REFERÊNCIAS - Aspectos da Prática de Musicoterapia: contexto Social e Comunitário em Perspectiva. Andressa Dias Arndt, Rosemyriam Cunha, Sheila Volpi. SciELO 2016. Brasil. - Contribuição da Musicoterapia no Fortalecimento Da Subjetividade de Adolescentes em um Projeto Social. SANTOS, Hermes, Soares; Revista OPUS; Porto Alegre v. 17 n*2 pág. 163 a 182, dez. 2011. - BRUSCIA, definindo Musicoterapia. Rio de Janeiro: Enelivros, 2016. - BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil, DF: Centro Gráfico, 1988. - Lei n* 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. - Musicoterapia Com Crianças e Jovens em Acolhimento Institucional. GONÇALVES, Maria Joana da Veiga Teixeira Telo, - Universidade de Lusíada, Portugal. 2013. - OLIVEIRA, Maxwell Ferreira de. Metodologia Científica: um Manual para Realização de Pesquisa em Administração/ Catalão: UFG ( 2011) - PAPALIA,D., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano ( 10* Ed. Artemed. 2013). - Revista Brasileira de Musicoterapia,ano XIX Ed. Especial, ano 2017 pág.298-299- O que as pesquisas em Musicoterapia falam da infância e da adolescência. - SANCHEZ, Z. V. ; OLIVEIRA, L.G.; NAPPO, S. A. Fatores protetores da Adolescentes contra uso de drogas com ênfase na religiosidade. - Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes. Sedes.df.gov/ serviço-de -acolhimento-institucional - Violência contra Criança: Informe Mundial. Paulo Sérgio Pinheiro.2006.
    Escuchado 9m 19s
  • Capítulo 4 - Cenas de uma Inserção Musicoterapêutica

    19 DIC. 2021 · RESUMO Este estudo trata-se de uma pesquisa exploratória qualitativa sob a perspectiva autorreflexiva, com adolescentes em uma casa de acolhimento institucional na região metropolitana de Goiânia. É uma reflexão sobre a prática profissional da pesquisadora que compreende o seu tempo de trabalho antes, durante e pós formação, na graduação de Musicoterapia na Universidade Federal de Goiás. A presente pesquisa traz como objetivo geral explorar Aspectos importantes para a atuação da Musicoterapia com adolescentes institucionalizados e os questionamentos inerentes ao poucas publicações de materiais científicos na área em questão, bem como aponta a necessidade da Musicoterapia se projetar nesse campo de atuação como ferramenta que deve ser usada para beneficiar esses sujeitos em todos os suas dimensões. Esta pesquisa usa a metodologia de pesquisa exploratória, que oferece condições que aproxima o pesquisador de temas pouco explorados e de difícil definição de problema e hipótese. Traz apontamento de artigos que dialogam com esse tema e abra caminho para que novas pesquisas sejam realizadas nessa área. Apesar de esse estudo ser de cunho exploratório, não sendo um estudo feito de maneira direta com os clientes, foi possível observar ganhos como: Diminuição de conflitos entre acolhidos e entre acolhidos e educadores, preservação de memórias musicais, diminuição do estresse nos educadores e clientes, maior receptividade na troca de turno , diminuição de ações de rebeldia e diminuição de conflitos com regras dentre outros ganhos. Por fim, esse trabalho científico aponta a necessidade de mais pesquisas nessa área. TEXTO Jeildes Portela EDIÇÃO Daniel Santana ORIENTAÇÃO E CO-ORIENTAÇÃO Sandra Rocha e Daniel Santana MÚSICA Eu Não Sei Na Verdade Quem Eu Sou - O Teatro Mágico REFERÊNCIAS - Aspectos da Prática de Musicoterapia: contexto Social e Comunitário em Perspectiva. Andressa Dias Arndt, Rosemyriam Cunha, Sheila Volpi. SciELO 2016. Brasil. - Contribuição da Musicoterapia no Fortalecimento Da Subjetividade de Adolescentes em um Projeto Social. SANTOS, Hermes, Soares; Revista OPUS; Porto Alegre v. 17 n*2 pág. 163 a 182, dez. 2011. - BRUSCIA, definindo Musicoterapia. Rio de Janeiro: Enelivros, 2016. - BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil, DF: Centro Gráfico, 1988. - Lei n* 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. - Musicoterapia Com Crianças e Jovens em Acolhimento Institucional. GONÇALVES, Maria Joana da Veiga Teixeira Telo, - Universidade de Lusíada, Portugal. 2013. - OLIVEIRA, Maxwell Ferreira de. Metodologia Científica: um Manual para Realização de Pesquisa em Administração/ Catalão: UFG ( 2011) - PAPALIA,D., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano ( 10* Ed. Artemed. 2013). - Revista Brasileira de Musicoterapia,ano XIX Ed. Especial, ano 2017 pág.298-299- O que as pesquisas em Musicoterapia falam da infância e da adolescência. - SANCHEZ, Z. V. ; OLIVEIRA, L.G.; NAPPO, S. A. Fatores protetores da Adolescentes contra uso de drogas com ênfase na religiosidade. - Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes. Sedes.df.gov/ serviço-de -acolhimento-institucional - Violência contra Criança: Informe Mundial. Paulo Sérgio Pinheiro.2006.
    Escuchado 7m 44s
  • Capítulo 5 - Reflexão e Considerações Finais

    19 DIC. 2021 · RESUMO Este estudo trata-se de uma pesquisa exploratória qualitativa sob a perspectiva autorreflexiva, com adolescentes em uma casa de acolhimento institucional na região metropolitana de Goiânia. É uma reflexão sobre a prática profissional da pesquisadora que compreende o seu tempo de trabalho antes, durante e pós formação, na graduação de Musicoterapia na Universidade Federal de Goiás. A presente pesquisa traz como objetivo geral explorar Aspectos importantes para a atuação da Musicoterapia com adolescentes institucionalizados e os questionamentos inerentes ao poucas publicações de materiais científicos na área em questão, bem como aponta a necessidade da Musicoterapia se projetar nesse campo de atuação como ferramenta que deve ser usada para beneficiar esses sujeitos em todos os suas dimensões. Esta pesquisa usa a metodologia de pesquisa exploratória, que oferece condições que aproxima o pesquisador de temas pouco explorados e de difícil definição de problema e hipótese. Traz apontamento de artigos que dialogam com esse tema e abra caminho para que novas pesquisas sejam realizadas nessa área. Apesar de esse estudo ser de cunho exploratório, não sendo um estudo feito de maneira direta com os clientes, foi possível observar ganhos como: Diminuição de conflitos entre acolhidos e entre acolhidos e educadores, preservação de memórias musicais, diminuição do estresse nos educadores e clientes, maior receptividade na troca de turno , diminuição de ações de rebeldia e diminuição de conflitos com regras dentre outros ganhos. Por fim, esse trabalho científico aponta a necessidade de mais pesquisas nessa área. TEXTO Jeildes Portela EDIÇÃO Daniel Santana ORIENTAÇÃO E CO-ORIENTAÇÃO Sandra Rocha e Daniel Santana MÚSICA Eu Não Sei Na Verdade Quem Eu Sou - O Teatro Mágico REFERÊNCIAS - Aspectos da Prática de Musicoterapia: contexto Social e Comunitário em Perspectiva. Andressa Dias Arndt, Rosemyriam Cunha, Sheila Volpi. SciELO 2016. Brasil. - Contribuição da Musicoterapia no Fortalecimento Da Subjetividade de Adolescentes em um Projeto Social. SANTOS, Hermes, Soares; Revista OPUS; Porto Alegre v. 17 n*2 pág. 163 a 182, dez. 2011. - BRUSCIA, definindo Musicoterapia. Rio de Janeiro: Enelivros, 2016. - BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil, DF: Centro Gráfico, 1988. - Lei n* 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. - Musicoterapia Com Crianças e Jovens em Acolhimento Institucional. GONÇALVES, Maria Joana da Veiga Teixeira Telo, - Universidade de Lusíada, Portugal. 2013. - OLIVEIRA, Maxwell Ferreira de. Metodologia Científica: um Manual para Realização de Pesquisa em Administração/ Catalão: UFG ( 2011) - PAPALIA,D., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano ( 10* Ed. Artemed. 2013). - Revista Brasileira de Musicoterapia,ano XIX Ed. Especial, ano 2017 pág.298-299- O que as pesquisas em Musicoterapia falam da infância e da adolescência. - SANCHEZ, Z. V. ; OLIVEIRA, L.G.; NAPPO, S. A. Fatores protetores da Adolescentes contra uso de drogas com ênfase na religiosidade. - Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes. Sedes.df.gov/ serviço-de -acolhimento-institucional - Violência contra Criança: Informe Mundial. Paulo Sérgio Pinheiro.2006.
    Escuchado 15m 43s

RESUMO Este estudo trata-se de uma pesquisa exploratória qualitativa sob a perspectiva autorreflexiva, com adolescentes em uma casa de acolhimento institucional na região metropolitana de Goiânia. É uma reflexão sobre...

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RESUMO
Este estudo trata-se de uma pesquisa exploratória qualitativa sob a perspectiva autorreflexiva, com adolescentes em uma casa de acolhimento institucional na região metropolitana de Goiânia.
É uma reflexão sobre a prática profissional da pesquisadora que compreende o seu tempo de trabalho antes, durante e pós formação, na graduação de Musicoterapia na Universidade Federal de Goiás.
A presente pesquisa traz como objetivo geral explorar Aspectos importantes para a atuação da Musicoterapia com adolescentes institucionalizados e os questionamentos inerentes ao poucas publicações de materiais científicos na área em questão, bem como aponta a necessidade da Musicoterapia se projetar nesse campo de atuação como ferramenta que deve ser usada para beneficiar esses sujeitos em todos os suas dimensões.
Esta pesquisa usa a metodologia de pesquisa exploratória, que oferece condições que aproxima o pesquisador de temas pouco explorados e de difícil definição de problema e hipótese.
Traz apontamento de artigos que dialogam com esse tema e abra caminho para que novas pesquisas sejam realizadas nessa área.
Apesar de esse estudo ser de cunho exploratório, não sendo um estudo feito de maneira direta com os clientes, foi possível observar ganhos como:
Diminuição de conflitos entre acolhidos e entre acolhidos e educadores, preservação de memórias musicais, diminuição do estresse nos educadores e clientes, maior receptividade na troca de turno , diminuição de ações de rebeldia e diminuição de conflitos com regras dentre outros ganhos.
Por fim, esse trabalho científico aponta a necessidade de mais pesquisas nessa área.

TEXTO
Jeildes Portela

EDIÇÃO
Daniel Santana

ORIENTAÇÃO E CO-ORIENTAÇÃO
Sandra Rocha e Daniel Santana

MÚSICA
Eu Não Sei Na Verdade Quem Eu Sou - O Teatro Mágico

REFERÊNCIAS
- Aspectos da Prática de Musicoterapia: contexto Social e Comunitário em Perspectiva. Andressa Dias Arndt, Rosemyriam Cunha, Sheila Volpi. SciELO 2016. Brasil.
- Contribuição da Musicoterapia no Fortalecimento Da Subjetividade de Adolescentes em um Projeto Social. SANTOS, Hermes, Soares; Revista OPUS; Porto Alegre v. 17 n*2 pág. 163 a 182, dez. 2011.
- BRUSCIA, definindo Musicoterapia. Rio de Janeiro: Enelivros, 2016.
- BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil, DF: Centro Gráfico, 1988.
- Lei n* 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente.
- Musicoterapia Com Crianças e Jovens em Acolhimento Institucional. GONÇALVES, Maria Joana da Veiga Teixeira Telo, - Universidade de Lusíada, Portugal. 2013.
- OLIVEIRA, Maxwell Ferreira de. Metodologia Científica: um Manual para Realização de Pesquisa em Administração/ Catalão: UFG ( 2011)
- PAPALIA,D., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano ( 10* Ed. Artemed. 2013).
- Revista Brasileira de Musicoterapia,ano XIX Ed. Especial, ano 2017 pág.298-299- O que as pesquisas em Musicoterapia falam da infância e da adolescência.
- SANCHEZ, Z. V. ; OLIVEIRA, L.G.; NAPPO, S. A. Fatores protetores da Adolescentes contra uso de drogas com ênfase na religiosidade.
- Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes. Sedes.df.gov/ serviço-de -acolhimento-institucional
- Violência contra Criança: Informe Mundial. Paulo Sérgio Pinheiro.2006.
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