16/12/2021 - Cenário da piscicultura
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BBcast Agro apresenta: Cenários Agro Olá! Hoje é 16 de dezembro de 2021. Meu nome é Fabíola Lira, sou assessora de Agronegócios em São Borja, Rio Grande do Sul, e...
mostra másOlá! Hoje é 16 de dezembro de 2021. Meu nome é Fabíola Lira, sou assessora de Agronegócios em São Borja, Rio Grande do Sul, e o nosso cast de hoje abordará alguns aspectos da piscicultura no Brasil.
Iniciamos diferenciando a pesca da aquicultura: a pesca trata do extrativismo, captura de peixe e outros organismos aquáticos em seu meio natural. Já a aquicultura está relacionada ao cultivo racional, envolvendo todas as fases de produção até o momento da sua captura. E dentro da aquicultura temos várias ramificações, como a carcinicultura, que cuida do cultivo de camarões; a malacocultura, que cuida do cultivo de ostras e mexilhões; a piscicultura, do cultivo de peixes, dentre outras.
No ano de 2020, apesar da pandemia de covid-19, o setor manteve o crescimento na produção nacional de peixes de cultivo, ultrapassando as 800 mil toneladas, incremento de 5,93% na comparação com o ano de 2019. Para 2021, a previsão é que a produção ultrapasse as 880 mil toneladas. A tilápia continua sendo o destaque, com crescimento de 12,5%, representando mais de 60% da produção piscícola brasileira. O estado do Paraná é o maior produtor de tilápias, respondendo pela terça parte da produção nacional.
A produção brasileira de peixes nativos ficou perto das 280 mil toneladas em 2020, com Rondônia sendo responsável por 25% da produção nacional. A espécie Tambaqui se destaca entre os peixes nativos.
As exportações representam 1% do total produzido, com destaque para os filés frescos e refrigerados, que somaram 45% da receita total. Quase 90% das vendas externas foram de tilápias, sendo os Estados Unidos nosso principal comprador.
A elevação nos custos de produção também atingiu a piscicultura, seja no fornecimento de ração, nos equipamentos ou na construção de açudes. Contudo, a melhoria na remuneração do piscicultor possibilitou margens rentáveis para a atividade. Há expectativa de continuidade desse crescimento, com novas plantas de abate e expansão das áreas de cultivo, com a implantação de novos açudes.
Visando apoiar o setor nessa expansão, o Banco do Brasil disponibiliza diversas linhas de crédito para investimento na construção, reforma e modernização de açudes, dentre elas o Pronaf Mais Alimentos e InvesteAgro.
Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Banco do Brasil, pra tudo que o agro imaginar.
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