26/03/2024 - Cenário da olericultura

26 de mar. de 2024 · 2m 56s
26/03/2024 - Cenário da olericultura
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Olá, hoje é 26 de março de 2024, meu nome é Gustavo Maeda, Assessor de Agronegócios na região de Uberaba-MG, e falaremos hoje sobre hortaliças baby e as mini hortaliças....

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Olá, hoje é 26 de março de 2024, meu nome é Gustavo Maeda, Assessor de Agronegócios na região de Uberaba-MG, e falaremos hoje sobre hortaliças baby e as mini hortaliças. Pequenas, só no tamanho!

 O potencial do mercado de mini e baby hortaliças é gigante. Apresentam como diferenciais em comparação às suas versões de tamanho original, além do menor porte, maior facilidade de preparo, proporcionando aspecto moderno aos pratos, além do que muitos deles são mais saborosos.

  As hortaliças fazem parte de um segmento chamado de “especialidades”, que têm um preço mais alto de venda em comparação com suas versões tradicionais e são menos susceptíveis as oscilações de preços.

  Este grupo divide-se em mini e baby onde Mini – ocorre pelo plantio de sementes que passaram por melhoramento genético e submetidos a processamento mínimo que mantém seu formato original, mas reduzem de tamanho. E Baby – obtido por meio da colheita precoce ou antecipada do produto de tamanho tradicional, como as alfaces baby leaf.

  O cultivo das miniaturas envolve diversas particularidades, mas também semelhanças em relação aos hortícolas de tamanho normal. Na comercialização, não há regras específicas, as exigências de qualidade são praticamente as mesmas dos produtos de tamanho tradicional. Devido ao custo de produção mais elevado e seu tamanho reduzido, elas são acondicionadas em cestas ou caixas pequenas.

  Os produtos mais conhecidos desses segmentos no Brasil são os minitomates, as minicenouras, minialface e as folhosas baby leaf (folhas baby). Esse mercado registra evolução rápida nos países desenvolvidos, estimulados pela cozinha gourmet. No Brasil, houve crescimento, mas o consumo continua nas classes de renda mais altas. Agentes do setor estimam crescimento a taxas médias anuais entre 15% e 20%.

  Segundo dados fornecidos pelo Departamento de Economia e Desenvolvimento da Ceagesp, o volume de entrada de minicenouras no atacado paulistano cresceu 2,3 vezes em cinco anos. Sendo o grande desafio desde segmento a integração da ponta produtora com o varejo, de modo que não sobre produto na roça e não falte no supermercado.

  O Banco do Brasil, principal parceiro do agronegócio brasileiro, coloca à disposição dos produtores rurais linhas de crédito de custeio e investimentos, para estruturas de produção de diversas hortaliças Baby e Mini hortaliças.

  Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
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Autor Broto
Organización Broto
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